sábado, 31 de março de 2012

Hoje na História: A Hora do Planeta

Ponte Hercílio Luz - Florianópolis-SC. Fonte: Último Segundo


Campanha que apaga luzes de monumentos e prédios públicos em todo o planeta alerta para os riscos do aquecimento global, ocorreu hoje ás 20h30min. Confira mais, clicando aqui


31 de março de 1945: A morte de Anne Frank

Por: Lucyanne Mano
Reprodução: Blog Hoje na História

"Apesar de tudo eu ainda creio na bondade humana". Anne Frank

Quando, em 30 de março de 1945, a menina Anne Frank foi morta no campo de concentração Bergen-Belsen, não havia um nome ali. Anne morreu como um número, como tantos outros milhões morreram como números. Graças à persistência do holandês Miep Gies, que prestava assistência à família da menina durante a clandestinidade que antecedeu à prisão, sua vida pôde ser individualizada anos depois. Foi ele que recuperou as páginas de um diário escrito por Anne durante o período em que ela viveu refugiada na Holanda com seus pais. Elas estavam espalhadas pelo cômodo em a família se encontrava ao ser descoberta pelos agentes da SS.

O testemunho de Anne, postumamente reunido em O diário de Anne Frank (1947), reunindo registros feitos por ela no período de 12 de junho de 1942 a 1º de agosto de 1944 - três dias antes de sua prisão, tornou-se o mais reconhecido retrato da perseguição aos judeus na época do nazismo e sensibiliza leitores até hoje pela persistência e garra de uma menina diante da violência a que estava submetida.

Outras efemérides de 31 de março

Fonte: Blog Hoje na História CPDOC/Jornal do Brasil. Disponível em: http://jblog.com.br/hojenahistoria.php?itemid=29667

Arquivos de Albert Einstein serão disponibilizados online

Ao todo serão disponibilizados mais de 80 mil documentos do físico.

Por Fernanda Morales

Reprodução: Yahoo Notícias
O físico Albert Einstein foi um dos principais pesquisadores do século XX e mesmo depois de 60 anos de sua morte, a pesquisa de Einstein ainda é tida como essencial para a condução de estudos modernos. E como parte de um projeto para imortalizar sua obra, a Universidade de Jerusalém, em Israel, irá disponibilizar arquivos e estudos do físico na internet.

O projeto Einstein Archives Online Portal visa disponibilizar para todos os seres humanos a obra de Einstein e tornar público estudos como a Teoria da Relatividade.

De acordo com o Technabob, o acervo de mais de 80 mil documentos ainda levará alguns anos para ser todo disponibilizado no site e apenas dois mil escritos já estão armazenados.

Entre os arquivos que irão compor o projeto estão correspondências pessoais, escritos científicos e documentos de sua infância. Além disso, os visitantes também poderão visualizar os manuscritos de Einstein que deram origem a Teoria da Relatividade.

Este é o tipo de material que não é científico. É um material humano. Tem um valor. Estou muito interessado nos jovens, eles precisam ver que ele é uma pessoa e não uma aberração. O fato de que ele pode ter o que consideramos fragilidades é maravilhoso, afirmou ao blog Global Spins Leonard Polonsky, responsável pelo site do projeto.

O site oficial do Einstein Archives Online Portal é www.alberteinstein.info

Fonte: Yahoo Notícias 

Mais:
Einstein não estava errado sobre a expansão do Universo

Entenda a disputa de Argentina e Reino Unido pelas Malvinas

Infográfico traz informações sobre o arquipélago e o conflito iniciado há 30 anos com a invasão argentina em 2 de abril de 1982

Completam-se na segunda-feira dia 2 de abril os 30 anos da Guerra das Malvinas, iniciada após a invasão do arquipélago por forças argentinas enviadas pelo então ditador Leopoldo Galtieri.

O conflito, que acabou 74 dias depois com a rendição argentina ao Reino Unido, ajudou a pôr fim aos sete anos de ditadura argentina (1976-1983) e garantiu a reeleição da vencedora, a então primeira-ministra britânica Margaret Thatcher.

Saiba mais: Entenda a disputa entre Reino Unido e Argentina pelas Malvinas

Mas o desfecho do conflito de 2 de abril a 14 de junho de 1982, que terminou com 655 argentinos e 255 britânicos mortos, não acabou com a disputa pela soberania das ilhas do Atlântico Sul. Desde então, a Argentina tentou quase todos os métodos para que o Reino Unido aceitasse negociar a soberania, como estabelece uma histórica resolução votada pela Assembleia da ONU em 1965. O Reino Unido rejeita a discussão com o argumento de que os kelpers (habitantes das ilhas) querem continuar sob soberania britânica, instituída no arquipélago em 1883.



A América Latina, mais unida que há 30 anos, vem reforçando a posição argentina em sua reivindicação de soberania e ressuscita, com o Brasil na liderança, uma iniciativa para controlar o Atlântico Sul. Esse apoio deve ser corroborado na Cúpula das Américas de Cartagena, em abril.

Apesar de isso constar na agenda dos países latino-americanos há décadas, o endosso à Argentina aumentou depois que o Brasil descobriu gigantescas reservas petroleiras em alto-mar em frente à sua costa. O potencial petrolífero das Malvinas foi peça-chave no recente atrito entre Argentina e Reino Unido, uma vez que empresas britânicas iniciaram prospecções em 2010, embora com um resultado aparentemente limitado.

O recente envio à região de uma fragata britânica e do príncipe William em uma manobra militar alimentou essa tensão e levou a Argentina à ONU para acusar Londres de militarizar o Atlântico Sul. Em meio a esse aumento de tensões, os países do Mercosul e associados se comprometeram em dezembro a proibir a entrada em seus portos de barcos com bandeira das Malvinas, o Peru acaba de cancelar a visita de uma fragata britânica, e o presidente equatoriano, Rafael Correa, chegou a propor a adoção de sanções contra o Reino Unido.

Veja infográfico com informações sobre as Malvinas e a guerra:

Clique em cima da imagem para visualizar melhor

sexta-feira, 30 de março de 2012

TVE-RS transmite debate ao vivo sobre memória, verdade e justiça

 Divulgação Fundação Cultural Piratini
Hoje 30/03, às 22h30, o Debates TVE será transmitido ao vivo apresentando o tema Memória, Verdade e Justiça na América Latina. O programa, que também poderá ser assistido pela internet acessando www.tve.com.br, destaca os avanços das legislações que anistiaram repressores e militantes durante as ditaduras instauradas nos países latino-americanos. Em pauta também, a Lei da Anistia no Brasil e as tentativas do Ministério Público Federal (MPF) e órgãos como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de abrir processos contra os responsáveis por crimes, tortura e desaparecimento de centenas de pessoas. 

Foram convidados para participar do Debates TVE o representante da OAB-RS Ricardo Breier, o coordenador do Grupo de Trabalho Justiça de Transição do MPF de São Paulo, Ivan Cláudio Marx, o deputado nacional da Argentina e presidente da Comissão de Direitos Humanos Remo Carlotto e o deputado nacional do Chile Hugo Gutierrez. 

A apresentação do programa é de Vitor Dala Rosa e a produção é de Sandra Porciúncula.

TVE
Debates TVE
Sexta, 30/03, às 22h30
Canal 7 UHF de Porto Alegre

Fonte: Fundação Cultural Piratini. Disponível em: http://www.tve.com.br/?model=conteudo&menu=83&id=899

quarta-feira, 28 de março de 2012

Morre Millôr Fernandes

Millôr Fernandes. Reprodução Jornal O Globo
O escritor carioca Millôr Fernandes morreu, às 21h desta terça-feira (27), em casa, no bairro de Ipanema, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Segundo Ivan Fernandes, filho do escritor, ele teve falência múltipla dos órgãos e parada cardíaca. Millôr tinha dois filhos, Ivan e Paula, e um neto, Gabriel. Ele foi casado com Wanda Rubino Fernandes. De acordo com sua certidão, Millôr nasceu no dia 27 de maio de 1924, embora ele dissesse que a data correta era 16 de agosto do ano anterior.

De acordo com a família, o velório está marcado para esta quinta-feira (29), das 10h às 15h, no Cemitério Memorial do Carmo, no Caju, na Zona Portuária do Rio. Em seguida, o corpo será cremado numa cerimônia só para a família.

Em 2011, o escritor chegou a ser internado duas vezes na Casa de Saúde São José, no Humaitá, Zona Sul. Na época, a assessoria do hospital não detalhou o motivo da internação a pedido da família.
Nascido no bairro do Méier, Millôr sempre fez piada em relação ao seu registro de nascimento. Costumava brincar que percebeu somente aos 17 anos que o seu nome havia sido escrito errado na certidão: onde deveria estar Milton, leu “Millôr” (o corte da letra “t” confundia-se com um acento circunflexo, e o “n” com um “r”). Seja como for, gostou do novo nome e o adotaria a partir de então. “Milton nunca foi uma boa escolha”, comentaria anos mais tarde, durante uma entrevista. A data de nascimento também não estaria correta: em vez de 27 de maio de 1924, ele teria nascido em 16 de agosto do ano anterior.


Desenhista, tradutor, jornalista, roteirista de cinema e dramaturgo, Millôr foi um raro artista que obteve grande sucesso, de crítica e público, em todas as áreas em que se atreveu trabalhar. Ele, que se autodefinia um “escritor sem estilo”, começou no jornalismo em 1938, aos 15 anos, como contínuo e repaginador de “O Cruzeiro”, então uma pequena revista. Ele retornou à publicação em 1943 ao lado de Frederico Chateaubriand e a tornou um sucesso comercial. Lá, criou a famosa coluna “Pif-Paf”, que também teria desenhos seus.

Em 1948, viajou para os Estados Unidos e conheceu Walt Disney. “Nessa época eu ainda acreditava que Disney sabia desenhar. Só mais tarde, lendo sua biografia, aprendi que até aquela assinatura bacana com que ele autentica os desenhos é criação da equipe”, provoca, na autobiografia que escreveu em seu site. No ano seguinte, Millôr assinou seu primeiro roteiro cinematográfico, “Modelo 19", e já foi logo agraciado com o Prêmio Governador do Estado de São Paulo, criado na década seguinte.

O início dos anos 50 seria importante na vida do autor, tanto pessoal quanto profissionalmente. Na companhia do também escritor Fernando Sabino, fez uma viagem de carro pelo Brasil, com duração de 45 dias. Em 1952, seria a vez da Europa, por onde permaneceria quatro meses. Um ano depois, veria a estreia de sua primeira peça de teatro, "Uma mulher em três atos", no Teatro Brasileiro de Comédia, em São Paulo.

E foi no teatro, como dramaturgo, que Millôr mais colecionou prêmios. Como em ”Um elefante no caos”, em 1960. Anos depois, diria em seu site: “Foi transformada num excelente espetáculo pela genial direção de João Bittencourt. Uma das poucas vezes que um diretor melhorou um trabalho meu”.
Também no teatro foi um tradutor prolífico e importante. Clássicos como “Rei Lear”, de William Shakespeare, a moderna “As lágrimasaAmargas de Petra von Kant”, de Fassbinder, ou o musical Chorus Line, de James Kirkwood e Nicholas Dante, chegaram aos palcos brasileiros através de suas mãos. "Ao traduzir é preciso ter todo o rigor e nenhum respeito pelo original”, diria em uma entrevista.
Roteirista
Como roteirista, escreveu mais de uma dezena de textos, dentre eles o longa “Terra estrangeira”, e “Memórias de um sargento de milícias”, adaptação da obra de José Manuel de Macedo produzida pela Rede Globo de Televisão. Também roterizou espetáculos musicais, como o musical “Liberdade liberdade”, escrito em parceria com Flávio Rangel, e “Do fundo do azul do mundo”, ao lado de Elth Cardoso e do Zimbo Trio.
Recebeu uma homenagem durante o carnaval carioca de 1983, quando foi samba-enredo da Escola de Samba Acadêmicos do Sossego, de Niterói (RJ). Millôr, inclusive, compareceu ao desfile.
Dentre os veículos de imprensa, colaborou ainda com artigos e crônicas nos jornais “O Correio Brasiliense”, “Jornal do Brasil”, “O Estado de São Paulo”, “O Diário Popular”, “Correio da Manhã”, “O Dia”, “Folha da Manhã” e “Diário da Noite”. Para internet, criou o site “Millôr Online”, sobre o qual diria posteriormente: “Se eu soubesse o que atrai tanta gente, nunca mais faria de novo”.

E, como bom roteirista, ainda escreveria sobre a própria vida: "Meu destino não passa pelo poder, pela religião, por qualquer dessas entidades idiotas. Meu script é original, fui eu quem fez. Por isso não morro no fim".

Seu perfil no Twitter já contava com mais de 285 mil seguidores.

Fonte: G1  Disponível em: http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2012/03/morre-no-rio-o-escritor-millor-fernandes.html

Links relacionados
Morre Millor Fernandes - Blog Hoje na História


Artigos do JB sobre Millôr:
Millôr - fazendo rir, apesar da censura. Caderno B: Sexta-feira, 27 de maio de 1977.
Millôr - 35 anos de jornalismo. Caderno B: Terça-feira, 22/08/1978.
Enfim, um atleta com estilo. Caderno B: Segunda-feira, 18/05/1981.
Vidigal, de Millôr Fernandes. Caderno B: Quarta-feira, 16/06/1982.
Millôr solta o verbo. Ideias: Sábado: 7/11/1987.




sexta-feira, 23 de março de 2012

Cuba é o tema da Aula Magna do Curso de História da ULBRA [ERRATA]



Pedimos desculpas aos nossos visitantes,
Informamos que a datra da Aula Magna do Curso de História da ULBRA será no dia 29/03 e
NÃO NO DIA  23/03 COMO FOI PUBLICADO NA NOTÍCIA ANTERIOR

Fonte: Coordenação do Curso de História da ULBRA Canoas



Chico Anysio morre aos 80 anos

Morreu nesta sexta-feira (23), aos 80 anos, o humorista Chico Anysio. Ele estava internado no Hospital Samaritano, na Zona Sul do Rio. Ao longo de seus 65 anos de carreira, Chico Anysio criou mais de 200 personagens e foi um dos maiores humoristas do Brasil com destaque no rádio, na TV, no cinema e no teatro. Ele deixa oito filhos.

Anysio apresentou uma piora nas funções respiratórias e renal na quarta-feira (21) e voltou a respirar com ajuda de aparelhos durante todo o dia. Ele estava no CTI do hospital carioca desde dezembro do ano passado por conta de um sangramento. O comediante chegou a ter o problema controlado, mas apresentou uma infecção pulmonar e retornou à internação. Ele seguia em sessões de fisioterapia respiratória e motora diariamente, somadas a antibióticos.

Chico Anysio posa em sua residência, em São Paulo, em junho de 2009
 (Foto: Leonardo Wen/Folhapress )
O ator também já foi submetido a uma laparotomia exploradora, procedimento cirúrgico que serve para revelar um diagnóstico. Essa cirurgia fez com que Chico Anysio tivesse um segmento de seu intestino delgado retirado.


No final de 2010, ele foi levado ao mesmo hospital com falta de ar. Após uma obstrução da artéria coronariana ser encontrada, passou por uma angioplastia, procedimento para desobstrução de artérias. Após 110 dias, teve alta em março do ano passado.
Com fortes dores nas costas, o humorista foi novamente internado em novembro. Ficou no hospital durante cinco dias, para receber medicação intravenosa devido a problema antigo nas vértebras que provocava dor. No fim de novembro, teve febre e os médicos descobriram uma contaminação por fungos, tratada com antibióticos. No começo de dezembro, retornou ao hospital com infecção urinária e ficou internado por 22 dias. Um dia depois, voltou ao Hospital Samaritano.


Nos momentos mais críticos, quando esteve no hospital entre dezembro de 2010 e março de 2011, Chico necessitou da ajuda de aparelhos para respirar e se comunicava com médicos e familiares por meio de mímica. Durante o período pós-operatório, houve o diagnóstico de um tamponamento cardíaco, que acontece quando o sangue se acumula entre as membranas que envolvem o coração (pericárdio).

Durante o período de internação, que alternou momentos no CTI e em unidades intermediárias, Chico Anysio apresentou quadros de pneumonia e passou por sucessivas broncoscopias. As infecções foram tratadas com uso de antibióticos.

Antes, em agosto de 2010, o humorista precisou ser internado para a retirada de parte do intestino grosso após ser constatado um quadro de hemorragia no aparelho digestivo. Em maio de 2009, outra pneumonia o levou ao hospital.


O personagem mais famoso de Anysio foi o Professor Raimundo
 (Foto: CGCom/TV Globo)

Rádio e TV

Foi no Rádio Guanabara, ainda nos anos 50, que os seus tipos cômicos começaram a surgir. Até o “talento para imitar vozes”, como o proprio Chico descreveria em seu site, evoluir para a televisão. A estreia aconteceu em 1957, na extinta TV Rio, no programa “Aí vem dona Isaura”. Foi lá que o Professor Raimundo teve sua primeira aparição no vídeo, como o tio da protagonista que vinha do Nordeste — até então o programa só havia sido veiculado pelo rádio.
“Até tinha uma coisa de sentar para criar, mas uns nasceram pela voz, outros pelo tipo, pela personalidade, pela caracterização. Sempre fiz questão de que eles fossem encontrados sem que eu estivesse presente. Que alguém dissesse: "'Na minha terra, tem um Pantaleão. No Rio tem muito Azambuja’”, explicou o humorista ao “Estado de S. Paulo”, em 2009.

Num tempo em que ainda não existiam contratos de exclusividade, Chico pôde fazer participações especiais em programas de outras emissoras e em chanchadas da Atlântida.
O “Chico Anysio Show”, seu primeiro programa de humor, foi lançado no início da década de 60. Foi ao ar pela TV Rio, depois pela Excelsior e em 1982 voltou a ser exibido pela Rede Globo — onde o humorista já trabalhava desde 1969.


A cantora Elza Soares e Chico Anysio durante show em São Paulo em 1967
 (Foto: Agência Estado)

Mas foi na Globo que teve seus programas humorísticos de maior sucesso e onde desenvolveu a maioria de seus personagens. Entre as atrações, destaque para “Chico city” (1973-1980), “Chico total” (1981 e 1996) e “Chico Anysio show” (1982-1990).

Alguns desses personagens quase que se misturam à história da televisão brasileira, como o ator canastrão Alberto Roberto, o pão-duro Gastão Franco, o coronel Pantaleão, o pai-de-santo Véio Zuza, o velhinho ranzinza Popó, o alcoólatra Tavares e sua mulher Biscoito (Zezé Macedo) e o revoltado Jovem.

Com o passar dos anos, novos tipos eram criados e incorporados ao programa: o funcionário da TV Globo Bozó, que tentava impressionar as mulheres por conta de sua condição; o mulherengo e bonachão Nazareno, sempre de olho nas serviçais; o político corrupto Justo Veríssimo; e o pai de santo baiano e preguiçoso Painho são alguns dos mais populares.
Apresentada como quadro em outros programas desde a década de 1980, a “Escolinha do Professor Raimundo” tornou-se uma atração independente em 1990. No ar até 2002, o humorístico lançou toda uma geração de comediantes. Entre os “alunos” revelados pelo “professor Chico” estão Claudia Rodrigues, Tom Cavalcante e Claudia Gimenez.

Chico também atuou em novelas e especiais da Globo, como “Pé na jaca” (2007), “Sinhá Moça” (2006), “Guerra e paz” (2008) e “A diarista” (2004). Chico Anysio também teve um quadro fixo no Fantástico por 17 anos (de 1974 a 1991), e supervisionou a criação no programa “Os Trapalhões” no início dos anos 90.



Chico exibe prêmio do Festival do Rio com a equipe do longa 'A hora e
a vez de Augusto Matraga', em 2011 (Foto: Alexandre Durão/G1)


Cinema 
A incursão mais recente de Chico Anysio no cinema foi como dublador. É dele a voz do protagonista da animação “Up - Altas aventuras", animação do estúdio Pixar. Antes disso, o humorista fez uma participação especial no recordista de bilheteria “Se eu fosse você 2” (2008), de Daniel Filho. “Nos créditos finais fiz questão de colocar ‘senhor Francisco Anysio’. Ele é um astro, merece ser tratado com toda reverência”, explicou o diretor em entrevista aoG1 durante o lançamento do longa.

Em 1996, o humorista interpretou o personagem Zé Esteves, pai da personagem-título, em “Tieta”, de Cacá Diegues. O trabalho coincidiu com o aniversário de 25 anos da estréia de Chicono cinema, na pornochanchada "O doce esporte do sexo". Antes havia participado de comédias como "Mulheres à vista" e "Cacareco vem aí".

Em 2011, em sua última aparição pública, recebeu o prêmio especial do Júri do Festival do Rio pelo seu desempenho no longa “A hora e a vez de Augusto Matraga”, do diretor Vinícius Coimbra.
"O filme é importantíssimo, a obra é linda. Vinícius realizou algo quase inacreditável. É um filme que, tenho certeza, Sergio Leone assinaria com alegria", destacou o bem humorado Chico, que fez questão de receber o Troféu Redentor pessoalmente, mesmo de cadeira de rodas.
Literatura e artes plásticas
Além de se dedicar ao humor, Chico também foi artista plástico. Apaixonado pela pintura, retratou paisagens ao redor do mundo a partir de fotografias que tirava dos países que visitava. Realizou exposições de seus quadros em diversas galerias do Brasil e chegou a afirmar que gostaria de ter dedicado mais tempo à atividade.
“Porque teria tido mais tempo para aprender, para melhorar. Teria mais tempo para me tornar conhecido e aceito, para vender meus quadros por um preço melhor. Cheguei a admitir que a pintura seria meu emprego da velhice, mas não vai ser, porque ninguém está comprando nada de obra de arte, e pintar para guardar é terrível”, disse em entrevista à “Folha de S. Paulo”, em 2007. Foi autor de 21 livros, tendo publicado vários best-sellers na década de 70, como "O Batizado da vaca", "O telefone amarelo" e "O enterro do anão". Sua última publicação foi “O canalha”, lançada em 2000.
“É a história do cara que participou de todos os governos, desde Eurico Gaspar Dutra até o primeiro mandato de Fernando Henrique. Foi ele o responsável por todas as canalhices que ocorreram de lá para cá, como dar um revólver de presente a Getúlio Vargas”, explicaria o escritor Chico Anysio em entrevista à revista “Época”, no mesmo ano.
Outra de suas obras de destaque na literatura é o bem humorado manual “Como segurar seu casamento”, também de 2000. Na época, advertiu os leitores: “Não dou conselhos, transmito os erros que cometi e foram cometidos em cinco casamentos. Conviver é a arte de conceder. Essa troca de concessões gera a convivência harmônica”, comentou.

Chico Anysio em 2009, depois de entrevista em seu apartamento na Barra da Tijuca,
Zona Oeste do Rio (Foto: Aline Massuca/AE)
Carreira esportiva
Caçula de oito irmãos, Francisco Anysio de Oliveira Paula Filho nasceu no dia 12 de abril de 1931, no município de Maranguape, no Ceará. A cidade constantemente era citada de forma saudosa pelo humorista – seu personagem mais popular, o Professor Raymundo, era de lá.
“Maranguape, cidade de que tanto falo, representa uma grande saudade. Foi um pequeno paraíso, o Éden da minha infância durante gloriosos anos. Foi lá que aprendi a ler sozinho”, escreveu o humorista em seu site oficial.


Aos 7 anos mudou-se para o Rio de Janeiro, após a falência da empresa de ônibus da família. Morador do Catete, contrariou a vontade do pai e do irmão mais velho — botafoguenses convictos — e se tornou vascaíno. Sonhava em ser jogador de futebol.



Mas a carreira esportiva logo foi esquecida, quando Chico passou em testes para ser locutor e ator da Rádio Guanabara. Ele ficou em segundo lugar, perdendo apenas para Silvio Santos.

Nos anos 50, também trabalhou nas rádios Mayrink Veiga, Clube de Pernambuco e Clube do Brasil. Foi na primeira que criou o programa que se tornaria um de seus maiores sucessos, "Escolinha do Professor Raymundo", inicialmente composta por três alunos: Afrânio Rodrigues (o que sabia tudo), João Fernandes (o que não sabia nada) e Zé Trindade (o que embromava o professor).



Apesar da tentativa de se tornar um galã de radionovelas, sua veia humorística se destacava desde o início. “A rádio Guanabara descobriu meu jeito para imitar vozes. Neste dia perdi minha chance de ser um Tarcísio Meira”, contou o comediante em seu site. Foi assim que começou a compor os mais de 70 tipos cômicos que marcariam sua carreira.
Chico sorri com os filhos Nizo Neto (esq.) e Bruno Mazzeo, no lançamento do DVD '
Chico Especial', em 2007 (Foto: TV Globo)

Casamentos e filhos
O primeiro de seus casamentos foi aos 22 anos, com a atriz Nancy Wanderley. Depois foi a vez de Rose Rondelli. Sobre a união com a cantora e ex-frenética Regina Chaves, dizia mal se lembrar. Já com Alcione Mazzeo, rompeu a relação por conta de um ensaio nu. Mas foi seu matrimônio com a ex-ministra da Economia do governo Collor, Zélia Cardoso de Mello — com quem teve dois filhos — que provocou mais polêmica. "Passou a ser uma pessoa de meu desagrado total. Fui um biombo para ela”, disse Chico à revista “Isto É”, em outubro de 2000.


Antes, porém, teve seis filhos, entre eles os atores Lug de Paula (famoso por interpretar o Seu Boneco, da “Escolinha do Professor Raimundo”), Nizo Neto (o Seu Ptolomeu, do mesmo programa, também dublador) Bruno Mazzeo (ator e roteirista). Chico também era tio do ator Marcos Palmeira, filho do cineasta Zelito Vianna, irmão do humorista; e da atriz Maria Maya, filha de Cininha de Paula, sobrinha do humorista.


Em novembro de 2009 foi agraciado com a Ordem do Mérito Cultural, a mais alta comenda do governo brasileiro na área. Da vida, dizia levar apenas um arrependimento: “Me arrependo enormemente de ter fumado durante 40 anos.”


Fonte: G1. Disponível em: http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2012/03/chico-anysio-morre-aos-80-anos.html

Aula Magna do Curso de História da ULBRA


Fonte: Coordenação do Curso de História da ULBRA Canoas

Seminário - O papel da imprensa: sua importância para a reconstrução da história


Fonte: Blog do Arquivo Histórico Moysés Velhinho de Porto Alegre. Disponível em: http://ahpoa.blogspot.com.br/



quarta-feira, 21 de março de 2012

Isto é investir em educação?

O motivo que me levou a postar a imagem abaixo, foi a da indignação perante a forma como é tratada pelos nossos governantes a educação pública!

Em 2008, houve a sanção do Piso Salarial do Magistério, onde haveria uma base salarial que aos poucos valorizassem o Magistério. Tudo isto é muito bonito, mas no Rio Grande do Sul não está ocorrendo. isso. Neste mesmo ano, a então Governadora  Yeda Crusius entre com outros governadores com uma ação contrária ao Piso. Resultado, não houve a implementação desta política. 

O tempo passou e o Sr. Tarso Genro elege-se com a promessa de pagar o que é de Direito aos professores. Porém, além de não dialogar com a categoria ele faz propagandas que faltam com a verdade. No dia 19 de março de 2012, o Governo do RS publicou no Jornal NH, o anúncio, que não condiz com a verdade, pelo menos a minha e de meus colegas!

Caros leitores deste blog, façam as suas avaliações.

Anuncio do Governo do RS. Jornal NH de 19/03/2012

terça-feira, 20 de março de 2012

Reunião Geral GT Acervos ANPUH-RS


O GT Acervos convida a todos para a sua primeira reunião de 2012.

Data: 24/03
Horário: 14h30min
Local: Museu de História da Medicina do Rio Grande do Sul (MUHM) Av. Independência, 270 Centro Histórico - Porto Alegre.

Pauta:
Calendário de ações 2012;
Dos Ofícios de Clio III;
Assuntos Gerais.

domingo, 18 de março de 2012

18 de março de 1990: Humor brasileiro perde a alegria de Zacarias


Por Lucyanne Mano

Reprodução: Blog Hoje na História. Jornal do Brasil de: 18/03/1990

Aos 57 anos de idade, o mineiro Mauro Faccio Gonçalves, mais conhecido como Zacarias, por seu papel no programa humorístico de TV Os Trapalhões, morreu pela manhã, vítima de uma infecção respiratória. O humorista estava doente desde fevereiro desse ano, e o seu quadro veio a piorar em meados de março, quando precisou ser internado doze quilos mais magro. A última pessoa a ver o ator com vida foi sua mãe, que esteve em seu quarto cinco minutos antes dele morrer. Seu corpo foi embalsamado e transportado para sua cidade natal, Sete Lagoas - Minas Gerais, onde foi enterrado.

Renato Aragão e Dedé Santana, seus companheiros no programa, correram ao hospital assim que souberam da notícia da morte do parceiro. “É difícil acreditar nisso; tenho certeza de que lá onde ele está, não quer ver tristeza; quer que a gente passe uma mensagem de alegria para as crianças; nada de tristeza”, disse Dedé, que, na hora da entrevista, lembrou de um comentário de Renato Aragão: “Os Trapalhões são como uma mesa de quatro pernas. Sem uma delas fica difícil”.

O humorista Castrinho, amigo de Zacarias por mais de 25 anos, relembrou momentos com o amigo nos tempos em que a TV Tupi faliu: “Eu e um grupo de amigos ficamos desempregados, sem ter onde morar. O Mauro (Zacarias) nos levou para seu apartamento e formamos uma república. Ele era nosso conselheiro”.

Wilton Franco, diretor dos Trapalhões, falou da ingenuidade daquele que considerava o mais doce do quarteto. “Ele era tão puro quanto parecia na TV”, disse o diretor, avaliando que essa ingenuidade devia ser “coisa de mineiro”.

Zacarias era meio ermitão: gostava de viver sozinho em sua casa em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, onde cuidava de plantas e pássaros. Dentro da casa tinha um elefante com o bumbum virado para a porta, uma figa e um Buda. Tinha ainda uma ferradura com sete furos. Era espírita e muito religioso. Começou sua carreira de ator em Sete Lagoas, em um programa da Rádio Cultura. Em 1963, veio para o Rio trabalhar na TV Excelsior. Na TV Tupi, interpretou um garçom engraçado no programa Café sem concerto. Renato Aragão viu, gostou dele e o transformou em um trapalhão, em 1974. Seu sonho era montar um musical humorístico e sua maior preocupação era com a educação das crianças brasileiras e também com a preservação da natureza.


Outras efemérides de 18 de março

Fonte: Blog Hoje na História-CPDOC/Jornal do Brasil. Disponível em: http://jblog.com.br/hojenahistoria.php?itemid=29539


Mais



sábado, 17 de março de 2012

Abertas inscrições para o ProExt 2013


Já está disponível no portal do Ministério da Educação - MEC o edital para o Programa de Extensão Universitária – ProExt 2013 [Acesse o edital aqui]. As inscrições de propostas poderão ser feitas até o dia 14 de abril de 2012. A linha temática número 9 é fruto da parceria do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - Iphan com o MEC e abrigará iniciativas que visem à preservação do patrimônio cultural brasileiro.
Para a linha de Patrimônio Cultural, as propostas deverão ter como pressuposto a troca de saberes acadêmicos e populares, devendo haver participação ativa tanto da população quanto dos estudantes de graduação no desenvolvimento dos projetos. As propostas deverão se enquadrar em um dos seguintes subtemas:
• Identificação do patrimônio;
• Articulação para a Política Nacional de Patrimônio Cultural;
• Preservação do Patrimônio Cultural;
• Promoção, Educação e Informação para o Patrimônio Cultural.

O ProExt tem o objetivo de apoiar as instituições públicas de ensino superior no desenvolvimento de programas ou projetos de extensão que contribuam para a implementação de políticas públicas. Criado em 2003, o Projeto abrange a extensão universitária com ênfase na inclusão social.
Acompanhe as informações sobre o ProExt e outras notícias sobre o patrimônio cultural no Blog Educação Patrimonial (http://educacaopatrimonial.wordpress.com/)

sexta-feira, 16 de março de 2012

Museu Joaquim José Felizardo lança exposição no dia 24 de março de 2012

Estagiários da ULBRA colaboram em mostra

Foto: professora Maria Angélica Zubaran (Divulgação Curso de
História da ULBRA)
A mostra O Solar que virou Museu: Memórias e Histórias está quase pronta para receber o público no Museu Joaquim José Felizardo, em Porto Alegre. A professora do curso de História da ULBRA Canoas, Maria Angélica Zubaran, que é diretora do Museu há dois anos, destaca que estudantes da Universidade também colaboraram na pesquisa de documentos históricos e organização da exposição.

De acordo com a professora Maria Angélica, a exibição resgata a história da família de Lopo Gonçalves Bastos, antigo proprietário do solar. Ela destaca que a mostra também tem a intenção de lembrar as décadas de 1960 e 1970, quando o prédio estava abandonado, homenageando um grupo de pessoas que se mobilizou no lançamento de uma campanha para a preservação do local e criação do Museu.

A professora do curso de História da ULBRA destaca a importância do convênio entre a Universidade e o Museu, explicando que os estudantes atuam como estagiários, sendo alguns já contratados pela Prefeitura de Porto Alegre, ou como colaboradores voluntários.

A exposição é acessível também a deficientes visuais através do audioguia, uma proposta que integra a iniciativa Museu para Todos. “A ideia é que as pessoas participem mais e possam se apropriar da história da comunidade onde vivem, que muitas vezes não é conhecida”, destaca.

A exibição será inaugurada no sábado, 24.03, a partir das 17 horas, e passará a fazer parte do acervo do Museu que fica na Rua João Alfredo, 582, bairro Cidade Baixa, Porto Alegre. Mais informações sobre o horário de funcionamento do local e agendamento de visitas em grupo podem ser obtidas pelos telefones (51) 3289.8096 ou 3228.2788. 

terça-feira, 13 de março de 2012

Comício da Central do Brasil 1964



Descrição do vídeo: em 13 de março de 1964, Jango discursou na Central do Brasil para 150 mil pessoas. Ele anunciou reformas, como a nacionalização de refinarias de petróleo e a desapropriação de terras para a implementação da reforma agrária, numa tentativa desesperada de conseguir apoio popular.
(Wikipedia)

Seminário: "Povoamento da América Meridional Platina: tempo, espaço e cultura material"


O Programa de Pós-Graduação em História da PUC-RS promove o  Seminário: "Povoamento da América Meridional Platina: tempo, espaço e cultura material". Segue a programação abaixo:

Conferências:

a) Profª. Dra. Agueda Vialou (Instituto de Paleontologia Humana, Departamento de Pré-história, Museu Nacional de História Natural, Paris, Fr.): "A questão das origens do povoamento brasileiro: os sítios mais antigos do Brasil Central"

b) Profº. Dr. Denis Vialou (Instituto de Paleontologia Humana, Dep. de Pré-história, Museu Nacional de História Natural, Paris, Fr.): "As origens da arte, representações rupestres na América e a arte rupestre brasileira";

Data: 19/03
Hora: das 14h 00 ás 17h30min
Local: Sala de Atos, Pós-Graduação em História, Prédio 3, PUCRS.
Av. Ipiranga 6681. Fone para contatos: 3320.3534
Entrada livre.


domingo, 11 de março de 2012

Especialização em Memória, Identidade e Cultura Material da UFPEL com inscrições até o dia 14 de março


Edital 2012 Especialização em Memória, Identidade e Cultura Material
O colegiado de pós-graduação lato sensu - especialização em Memória, Identidade e Cultura Material da UFPel comunica que  as inscrições para o processo de seleção do ano letivo 2012 estarão abertas entre 27 de fevereiro e 14 de março. Os interessados deverão comparecer, durante o período de inscrições, à Secretaria do Curso, Campus 3 do Instituto da Ciências Humanas (ICH), situado à rua Gonçalves Chaves, 660. Veja todas as informações no Edital em anexo. memoria-identidade-e-cultura-material.pdf

segunda-feira, 5 de março de 2012

Encontros Regionais de História 2012


ANPUH-PI

V ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA
Data: 02 a 04 de maio de 2012
Local: Universidade Federal do Piauí (UFPI)


ANPUH-GO

X ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA: "DIDÁTICA DA HISTÓRIA: PESQUISAR, EXPLICAR, ENSINAR"
Data: 18 a 21 de junho de 2012
Local: Universidade Federal de Goiás (UFG)


ANPUH-PB

XV ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA - HITÓRIA E SOCIEDADE: SABERES EM DIÁLOGO
Data: 23 a 26 de julho de 2012
Local: Universidade Federal de Campina Grande - Campus de Cajazeiras (UFCG/Cajazeiras)

ANPUH-PE

IX ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA - HISTÓRIA E DIVERSIDADE: NOVAS NARRATIVAS, SUJEITOS E ESPAÇOS
Data: 23 a 27 de julho de 2012
Local: Universidade Federal de Pernambuco - Campus Caruaru (UFPE/Caruaru)

ANPUH-RS

XI ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA: HISTÓRIA , MEMÓRIA E PATRIMÔNIO
Data: 23 a 27 de julho de 2012
Local: Universidade Federal do Rio Grande (FURG)

ANPUH-RJ

XV ENCONTRO REGIONAL DE HISTÓRIA -  OFÍCIO DO HISTORIADOR: ENSINO E PESQUISA
Data: 23 a 27 de julho de 2012
Local: Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FFP/UERJ)

ANPUH-MG

XVIII ENCONTRO REGIONAL DE HISTÓRIA: DIMENSÕES DO PODER NA HISTÓRIA
Data: 24 a 27 de julho de 2012
Local: Universidade Federal de Ouro Preto - Campus Mariana (UFOP/Mariana)

ANPUH-BA

VI ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA: POVOS INDÍGENAS, AFRICANIDADES E DIVERSIDADE CULTURAL: PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO E ENSINO
Data: 13 a 16 de agosto de 2012
Local: Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC/Ilhéus)

ANPUH-SC

XIV ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA: TEMPO, MEMÓRIAS E EXPECTATIVAS
Data: 19 a 22 de agosto de 2012
Local: Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

ANPUH-MA

V ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA : EM TEMPOS DE 400 ANOS: COMEMORAÇÕES, ESQUECIMENTOS E CONTRADIÇÕES
Data: 21 a 24 de agosto de 2012
Local: Universidade Estadual do Maranhão (UEMA-centro)


ANPUH-SP

XXI ENCONTRO REGIONAL DE HISTÓRIA: TRABALHO, CULTURA E MEMÓRIA
Data: 03 a 06 de setembro de 2012
Local: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

ANPUH-MS

XI ENCONTRO DE HISTÓRIA DE MATO GROSSO DO SUL : HISTÓRIA E DIVERSIDADE: ENSINO E PESQUISA NAS FRONTEIRAS
Data: 01 a 05 de outubro de 2012
Local: Universidade Católica Dom Bosco (UCDB)

Fonte: ANPUH Nacional. Disponível em: http://www.anpuh.org/conteudo/view?ID_CONTEUDO=686