quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Os Museus

Que sociedade maluca é a nossa, pois quando viaja acha bonito ir em museu e nos nosso acha ridículo ir e quem tem esse habito ou gosta é ridicularizado.
Quando vamos aprender que o que fazemos lá fora podemos fazer aqui, já que os nossos museus tem exposições bem legais e que aprendemos muito.
Pena que nossos governantes achem e passam isso que a cultura é irrelevante. E infelizmente com a pouca educação do nosso povo a cultura foi esquecida ou transformada em algo irrelevante.
Pena, pois nossa identidade esta presente meste conhecimento do que vimos do que foi o passado e nos da uma noção do que podemos fazer no futuro.

terça-feira, 4 de setembro de 2018

sábado, 4 de agosto de 2018

NOTA DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE HISTÓRIA SEÇÃO RIO GRANDE DO SUL (ANPUH-RS) A PROPÓSITO DO POSSÍVEL CORTE DE BOLSAS DA CAPES


A seção Rio Grande do Sul da Associação Nacional de História (ANPUH-RS) manifesta sua preocupação diante das informações divulgadas sobre um possível corte no orçamento da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para 2019. A redução, que deve ser tema de discussão nesta sexta-feira, 03, entre o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MP) e o Ministério da Educação (MEC), pode significar a inviabilização da pesquisa científica no Brasil.
 
O corte deve afetar centenas de milhares de bolsistas de pesquisa em todo o país, incluindo 93 mil bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado, 105 mil bolsas de programas de formação de profissionais da educação básica (como PIBIC e Parfor). Significará ainda a interrupção do Sistema Universidade Aberta do Brasil e do Programa de Mestrado Profissional para Qualificação de Professores da Rede Pública de Educação Básica (ProEB), prejudicando cerca de 245 mil alunos e bolsistas (professores, tutores, assistentes e coordenadores) de 750 cursos (mestrados profissionais, licenciaturas, bacharelados e especializações) de 110 instituições, em mais de 600 cidades de todo o território nacional.
 
A interrupção das bolsas e dos programas acarretará, com certeza, o fechamento de diversos cursos de pós-graduação em História e de Ciências Humanas tanto no Rio Grande do Sul quanto no resto do Brasil, bem como o fim de pesquisas importantes sobre a história de nosso país e do intercâmbio científico com pesquisadores do exterior.
 
A ANPUH-RS, entidade que é a porta-voz dos historiadores do Rio Grande do Sul, reunindo cerca de 600 associados conclama os historiadores rio-grandenses a se mobilizarem, juntamente com toda a comunidade científica, para evitar esta verdadeira tragédia que se anuncia para a ciência brasileira. É importante neste grave momento que todos os historiadores se manifestem publicamente e façam contato com seus parlamentares eleitos bem como com o Ministro da Educação, Rossieli Soares da Silva (gabinetedoministro@mec.gov.br), e o ministro do Planejamento, Esteves Pedro Colnago Jr (gabinete.ministro@planejamento.gov.br), para pressionar pela permanência dos recursos para a ciência do Brasil.
 
Pedimos ainda a todos os coordenadores dos PPGs em História do Rio Grande do Sul que entrem em contato com a ANPUH-RS para estudarmos formas de mobilização conjuta (anpuhrs@anpuh-rs.org.br)

Fonte: ANPUH-RS - Associação Nacional de História - Seção Rio Grande do Sul http://www.anpuh-rs.org.br

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Programa Memória do Mundo está com inscrições abertas

Estão abertas até o dia 31 de julho as inscrições para o Programa Memória do Mundo do Brasil (MoWBrasil). Serão selecionados até dez bens arquivísticos e/ou bibliográficos, tanto textuais (manuscritos ou impressos), quanto audiovisuais (filmes, vídeos e registros sonoros), iconográficos (fotografias, gravuras e desenhos) ou cartográficos, custodiados em território nacional e de relevância para a memória coletiva da sociedade brasileira. 

Os acervos selecionados constarão de Portaria do Ministério da Cultura publicada em DOU e seus custodiadores receberão os certificados de nomeação e a logomarca que os identifica como acervos Memória do Mundo da UNESCO. Os Formulários de candidatura preenchidos devem ser enviados exclusivamente em formato digital para candidaturamowbrasil@an.gov.br

O resultado do Edital será divulgado em 19 de outubro de 2018 e a cerimônia de entrega dos certificados ocorrerá no dia 6 de dezembro de 2018, em local a ser confirmado, no Rio de Janeiro (RJ). Criado pela UNESCO em 1992, o Programa Memória do Mundo/Memory of the World – MoW reconhece como patrimônio da humanidade documentos, arquivos e bibliotecas de grande valor internacional, regional e nacional, inscrevendo-os nos registros e conferindo-lhes certificados. Tendo como objetivo estimular a preservação e a ampla difusão desse acervo, o MoW facilita a preservação desses documentos e seu acesso, contribuindo, assim, para despertar a consciência coletiva para o patrimônio documental da humanidade. 

Ao todo 73 países participam do Programa Memórias do Mundo. O Minc é o gestor do programa no Brasil e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) ocupa umas das cadeiras no Comitê Nacional do Programa. Uma das exigências para a instituição ou pessoa física inscrever seu acervo é que seja um arquivo fechado, ou seja, ele não pode sofrer alterações ou acréscimos. Dentre os principais critérios estão o estado de conservação dos documentos, a disponibilidade de acesso, a significância nacional e a autenticidade. Acervos_Livro 

Retrospectiva 

Instalado há dez anos, o Comitê Nacional do Brasil do Programa Memória do Mundo nominou, entre os anos de 2007 e 2017, cento e um (101) acervos brasileiros, constituídos de enorme diversidade cronológica e tipologias documentais, custodiados pelas mais diferentes instituições. O filme Limite, de Mário Peixoto (Fundação Cinemateca Brasileira); a Lei Áurea (Arquivo Nacional); os Manuscritos Musicais de Carlos Gomes (Fundação Biblioteca Nacional); o Arquivo Guimarães Rosa (Instituto de Estudos Brasileiros - IEB/USP) e o Mapa Etno-Histórico do Brasil e Regiões Adjacentes - por Curt Nimuendajú (1943) (Museu Paraense Emílio Goeldi), Acervo de Jean-Pierre Chabloz: Referente à Batalha da Borracha (Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará) e o Arquivo do Circo Gracia (Centro de Memória do Circo/SMC SP) são alguns exemplos de acervos já reconhecidos como Memória do Mundo.

Mais informações para a imprensa

Brasil é condenado pela morte de Vladimir Herzog

Foto:  Reprodução
Após 43 anos da morte de Vladimir Herzog, a Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) publicou nesta quarta-feira, 4, a sentença que condena o Estado Brasileiro pela falta de investigação, julgamento e punição dos responsáveis pelo assassinato e tortura do jornalista. Herzog foi encontrado, em 1975, no Destacamento de Operações de Informação - Centro de Operações de Defesa (DOI-CODI), de São Paulo, em cena na qual simulava suicídio.
A decisão da corte reconhece a natureza de crime lesa-humanidade - crime contra a humanidade - no assassinato do jornalista, o que o torna imprescritível. Com a decisão, o Estado Brasileiro será obrigado a dar seguimento às medidas de reparação ordenadas pela CIDH, especialmente da investigação e do processo penal em torno dos fatos ocorridos.  Em nota, o Instituto Vladimir Herzog (IVH) afirma que "cabe à sociedade civil cobrar com urgência do Supremo Tribunal Federal a reinterpretação da Lei da Anistia, confirmando a decisão da Corte de que não é aceitável a impunidade a torturadores e assassinos a serviço do Estado".
Em homenagem ao jornalista foi criado, em 1978, o Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog. Em edição anual, ele é concedido para profissionais e veículos que se destacam na defesa da democracia, cidadania e diretos humanos e sociais. A entidade que leva seu nome diz continuar sua luta para que a Justiça seja alcançada e para que todos os casos de violações de Direitos Humanos sejam investigados e punidos. "É um processo imprescindível para que possamos virar esta página sombria de nossa história, que continua a se repetir nas mortes e torturas ainda hoje praticadas por agentes do Estado", diz a nota sobre a decisão. A íntegra da sentença pode ser conferida pelo site da CIDH.
Fonte: Coletiva.net

segunda-feira, 26 de março de 2018

sexta-feira, 16 de março de 2018

Tópicos do Facismo - por Noé Gomes

Hein  você?
Vamu  acabar  com os comunistas?
Com estes gays malditos?
Vamu pôr  terror nesta  esquerdalha?

Eu me  chamo medo, sou filho  do  fascismo
Ando escondido  na escuridão...
Não posso  mostrar  o  meu  rosto,
minhas ideias são tão tortas que no fundo nem eu  acredito...

Me chamo desrespeito...
Não  consigo me dar  bem com o contrário ou com atos  que
ferem  minhas  ideias
Não aceito opiniões tolas destes tais direitos humanos...
Pra  mim, a tortura  é  o caminho, assim  como o poder de
exterminar quem é contra  mim e dos  meus

Me chamo ignorância ...
Tudo que  eu  não  conheço  eu não aceito
Pra quê ler? Não tenho tempo pra isso. Agora  é hora de agir
Conhecimento pra  mim é  como remédio, tem que ser em doses
pequenas, retirando do  receituário estas ideias  darwinistas
e  etc...

Me chamo intolerância...
Se  tu  que gosta de fazer sexo com o seu órgão excretor quiser
vir ao  meu  encontro,  te fuzilo sua  bicha nojenta
Não tolero  estas  mulheres que fazem mimimi, elas tem que
servir o homem. Ponto final
Eu não tenho adversários, sim inimigos...
Esquerdalha, gay, democráticos  e  qualquer um que pense
contrário a  mim. Eu  fuzilo, eu  detono-os.

Eu  me  chamo mentira ...
Nunca  gostei da verdade! O povo precisa é de segurança!
O resto é  bobagem! Nunca  gostei  da  coerência, por isso
que  o que eu falo agora não deve ser levado em conta a
daqui 15 minutos

Eu me chamo covardia ...
Uso perfis nas redes sociais e no Youtube, nunca me achará!
Eu  sou esperto, uso  perfis  pra disseminar o ódio, a raiva,
a mentira.
Minha arma mortal: a ofensa a honra pessoal daqueles que
discordam de meus pontos de vista

Somos  os  filhotes da  cadela do facismo no Brasil,
Nosso dono é Jair Bolsonaro.
Somos  alimentados pela sua ignorância, pelos  seus  medos,
por  você acreditar que é na violência  que se combate o crime.
Não te esqueças de que a liberdade é única forma de poder
fazer  as  mudanças que nós queremos... Viva a liberdade.

quinta-feira, 15 de março de 2018

Como fazer um fichamento?

O Blog  Falando  de  História  disponibiliza  este  vídeo simples,  mas  muito  bem  elaborado  sobre  esta  técnica de  leitura e  estudo. 

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

O Zeppelin em São Leopoldo




Este vídeo faz parte do Projeto São Leopoldo - Fragmentos do Passado. Para conhecer o projeto na íntegra acesse http://slfragmentosdopassado.blogspot.com.br


terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Informações sobre inscrições para o XIV Encontro Estadual de História – ANPUH-RS

A Comissão Organizadora do XIV Encontro Estadual de História da ANPUH-RS manteve os mesmos valores praticados no último encontro estadual realizado em  2016. 

O Falando de História  repassa  com  detalhes  as  informações   sobre   inscrições   do  evento.

Valores: 
Apresentador de trabalho sócio da ANPUH-Brasil
R$ 70,00
Apresentador de trabalho não sócio da ANPUH-Brasil (quero me associar)
R$ 350,00
Expositores de pôsteres
R$ 50,00
Ouvinte sócio da ANPUH-Brasil, professores da rede de Ensino Básico e alunos de graduação          
R$ 30,00
Ouvinte não sócio da ANPUH-Brasil (quero me associar)
R$ 120,00
Participação em Minicurso
R$ 30,00
Participação em Oficina
R$ 30,00


  • Coordenação de Simpósio Temático (ENCERRADAS  AS  INSCRIÇÕES EM 15/02

  • Coordenação de Minicurso (Clique aqui para saber mais)

  • Coordenação de Oficina (Clique aqui para saber mais)

  • Apresentador de Trabalho (Clique aqui para saber mais)

  • Apresentador de Pôster (Clique aqui para saber mais)


  • Fonte:  ANPUH-RS

    sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

    Oficina "Fotografia, cidade e história - A compreensão do espaço urbano por meio da fotografia"


    O  Blog  Falando de  História anuncia a oficina "Fotografia, cidade e história - A compreensão do espaço urbano por meio da fotografia"! Fotografar vai bem além de saber manusear uma câmera ou editar uma foto. Fotografar nos faz olhar o mundo e olhando o mundo podemos entendê-lo melhor.

    Dividida em quatro aulas, a oficina tem como objetivo ampliar a percepção sobre a cidade, a fotografia urbana e de arquitetura e seus significados. 

    A oficina "Fotografia, Cidade e História" busca mesclar teoria, prática e técnica sem deixar de lado a importância dos debates sobre a cidade, suas mudanças e a fotografia e sua importância como registro histórico. 

     Pré-requisitos: Qualquer tipo de câmera: profissional, semiprofissional, amadora ou celular. 

    Cronograma:

    Aula 1 (17/02) 
    - Introdução à fotografia
    - Filmes e seus formatos. Diferenças entre tamanhos de sensores e suas finalidades
    - ISO, diafragma e obturador
    - Conhecendo sua câmera.
    - Desmistificação sobre equipamentos.

    Aula 2 (24/02) 
    - A fotografia como expressão artística.
    - O olhar fotográfico - Referencial.
    - A fotografia de arquitetura.
    - Referencial

     Aula 3 (03/03) 
    - A cidade
    - O registro como expressão.
    - Fotografia de rua - Referencial.
    - Mobgrafia.
    – Conceitos e prática.
    - Referencial.

    Aula 4 (10/03) 
    - O registro urbano - Semiótica.
     - O digital como influência.
    - A fotografia como documento histórico.


    • O oficineiro:Guilherme Mercado, jornalista formado pela PUCRS e fotógrafo com mais de 10 anos de experiência em fotografia urbana. 
    • Portfólio: www.instagram.com/lacunaz  
    •  Local: Centro Cultural CEEE Erico Verissimo. 
    •  Turmas no turno da manhã (10h) e da tarde (15h). 
    •  Número de vagas: 30 ° Valor: R$200,00. 
    • Inscrições e informações: lacunazfoto@gmail.com WhatsApp: (51) 99283-0103

    Histórias de Porto Alegre


    sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

    Fatos históricos do dia 9 de fevereiro

    Roma proclama República
    No dia 09 de fevereiro de 1849 ocorre a Proclamação da República de Roma, formando um Governo Provisório composto por Giuseppe Mazzini, Carlo Armellini e Aurélio Saffi. Seus primeiros atos foram abolir o poder do Papa e escrever uma constituição para ser utilizada por uma Itália unida.

    1556 - O pirata inglês Francis Drake saqueou a cidade de Cartagena das Índias (na Colômbia).
    1822 - O presidente do Haiti, o general Jean Pierre Boyer, ocupa a cidade de Santo Domingo. 
    1839 - O general José Miguel de Velasco declara guerra contra o marechal Andrés de Santa Cruz, obrigando-o a sair da Bolívia. 
    1847 - Guerra entre Estados Unidos e México: os americanos desembarcam em Veracruz e iniciam a marcha sobre a capital mexicana. 
    1861 - Jefferson Davis é eleito presidente dos Estados Confederados da América. 
    1900 - O tenista norteamericano Dwight F. Davis funda o troféu mundial anual que recebe seu nome: a Copa Davis. 
    1909 - O acordo entre a França e a Alemanha sobre Marrocos reconhece a política francesa sobre o país africano. 
    1915 - Grande Guerra Européia no Canal de Suez. 
    1917 - A Alemanha desencadeia a guerra submarina. 
    1926 - O submarino Plus Ultra, com os tripulantes Franco, Ruiz de Alda, Durán e Rada, chega a Buenos Aires, onde recebe uma homenagem. 
    1929 - URSS, Romênia, Polônia, Letônia e Estônia firmam um pacto de não-agressão. 
    1929 - José León Toral, assassino do presidente eleito Alvaro Obregón, é executado no México.
    1934 - Grécia, Turquia, Romênia e Iuguslávia firmam um Pacto Balcânico para garantir a segurança nas fronteiras. 
    1942 - Um incêndio destrói em Nova York o paquete francês Normandie. 
    1946 - Stalin anuncia um novo plano para a URSS a fim de superar o Ocidente na produção de petróleo,. 
    1962 - Os Estados Unidos aumentam a ajuda militar ao Vietnã do Sul que enfrentam a guerrilha comunista de Vietcong. 
    1977 - A Espanha e a URSS estabelecem relações diplomáticas plenas. 
    1979 - Uma epidemia desconhecida causa em Nápoles a morte de 60 pessoas. 
    1981 - O general Wojciech Jaruzelski é nomeado primeiro ministro da Polônia.
    1984 - Morre Yuri Andropov, dirigente político soviético. 
    1991 - Aprovada em maioria, através de um plebiscito, a independência da Lituânia, ratificada dois dias depois pelo Parlamento da República Báltica. 
    1994 - Morre Howard M. Temin, virólogo norteamericano, Prêmio Nobel de Medicina de 1975. 
    1998 - Morrem os 196 ocupantes do Airbus 300-600 da China Airlines que se estrelló junto al aeropuerto de Taipei. 
    2000 - A Comissão Européia abre uma investigação sobre a Microsoft. 

    quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

    Inscrições para STs e MCs do XIV Encontro Estadual de História – ANPUH-RS encerram-se em 1 semana


    As inscrições para proponentes de Simpósios Temáticos e Minicursos no XIV Encontro Estadual de História – ANPUH-RS encerram-se na próxima quinta-feira, 15/02.

    Os interessados deverão acessar o site do evento e seguir os procedimentos indicados: http://www.eeh2018.anpuh-rs.org.br/site/capa

    sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

    JFRS disponibiliza documentos históricos de seu acervo para pesquisa

    Mapa do centro de Porto Alegre antigo, moedas e cédulas falsas, fotografias da ponte de Arroio Grande são alguns dos documentos históricos presentes em processos baixados da Justiça Federal de RS (JFRS). O Memorial da instituição está trabalhando no restauro de ações judiciais do período de 1890 a 1937, recebidos recentemente do Arquivo Público do Estado do Rio Grande do Sul (APERS) para guarda permanente. O material que está sendo descoberto é rico para compreensão da história do Rio Grande do Sul e do Brasil e já está disponível para pesquisa.

    Mapa da cidade de Porto Alegre em 1820


    Os processos envolvem, entre outros temas, questões de contrabando, tributos, falsificação de moedas, desapropriações de terras para construções de ferrovias, portos ou hospitais, e demandas relativas ao Exército e aos conflitos ocorridos no Estado, como a Revolução Federalista e a Revolta dos Tenentes. A descrição arquivística será, posteriormente, cadastrada no sistema online IcaAtom, acessível pela internet.

    Pesquisas ao acervo histórico podem ser solicitadas por e-mail ou telefone

    O material também está disponível para consulta na sede da JFRS em Porto Alegre (rua Otávio Francisco da Rocha, nº  600). Pesquisas, agendamentos e esclarecimentos podem ser obtidos pelo endereço eletrônico memoria@jfrs.jus.br ou pelo telefone (51) 3214 2037. Horário de atendimento de segunda a sexta-feira desde 08/01/2018, das 13h às 18 horas.

    Documentos podem contribuir para estudo da história do Estado e do Brasil da época
    Fonte:  Justiça  Federal  da  4ª Região.  Disponível  em:  https://www2.jfrs.jus.br/jfrs-disponibiliza-documentos-historicos-de-seu-acervo-para-pesquisa/

    quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

    Revista História, Histórias



    A revista história, histórias acaba de publicar seu último número (volume 5, número 10), disponível em: http://periodicos.unb.br/index.php/hh ela  é uma  publicação  da  UNB  (Universidade  de  Brasília).  

    Fica  a  dica  de  leitura! 

    sábado, 13 de janeiro de 2018

    Guerras: Ocidente versus Oriente

    Voltaire Schilling

    Os gregos recorriam a uma lenda para explicar as guerras travadas entre eles e os povos orientais. Tudo começara com o Mito do Rapto de Europa, a história do sequestro de uma princesa grega cometido pelos navegadores-comerciantes fenícios , seguido de uma  desforra, o seqüestro de Europa, uma princesa fenícia que estava a banhar-se no litoral da cidade de Tiro, o Líbano de hoje.

    O rapto de Helena (1530 - 39), por Francesco Primaticcio
    Foto: Wikimedia / Reprodução

    Desde então, por 3 mil anos seguidos, Ocidente e Oriente, se bem que com longos intervalos, não pararam de travar guerras entre si. O Oriente deixou de ser uma ameaça por volta do século 17, quando o Império Otomano começou sua lenta decadência, cabendo então ao Ocidente a maioria das ações militares agressivas que o levaram a subjugar e a colonizar o Oriente.

    Tempos Mitológicos 
    A princesa argiva Io, que deu seu nome aos gregos jônicos, fora raptada por mercadores fenícios. Em represália, logo a seguir, é o próprio Zeus na forma de um belo touro branco, quem sequestra a princesa fenícia chamada Europa. Começaram assim os desentendimento entre os dois hemisférios.

    Guerra de Troia (século XII a.C.) 
    O rapto de Helena por Páris, príncipe de Tróia, obriga os guerreiros gregos liderados por Agamenon a ir a guerra para resgatá-la. Durante dez anos os gregos cercam a grande cidade até que a conquistam por meio de um estratagema (o cavalo de madeira engendrado por Ulisses).

    Guerras Persas e a campanha de Alexandre (490 - 330 a.C.) 
    Os reis persas, depois de submeterem a Grécia Jônia, marcham para o continente europeu para dominar as cidades-Estado gregas. Atenas , aliada a Esparta, resiste. Vencem os persas em terra e no mar (Salamina e Platéias). Alexandre, o Grande, lança-se na conquista do Império Acmênida, atingindo até a Índia, helenizando a Ásia Menor e o Egito.

    Guerras Púnicas (264 - 46 a.C.) 
    Confronto titânico entre as duas grandes potências do Mediterrâneo da Antiguidade, Roma e Cartago, uma ex-colônia da Fenícia. A guerra se estendeu por século e meio, da Sicília, Norte da África, até a Ibéria, dominada pelos cartagineses. A vitória de Cipião sobre Aníbal Barca em Zama, faz com que os romanos destruam Cartago e denominem o Mediterrâneo como Mare Nostrum.

    Invasão Moura da Ibéria (711 - 1221) 
    Explorando as divisões do reino Visigodo, instalado na Espanha,   os mouros tomam de assalto as costas da Ibéria,   expandindo-se depois até a França, onde as tropas do emir el-Rahman são derrotadas pelos francos de Carlos Martel em Poitiers, na batalha de Tours ( 732). A ocupação dos mouros da Espanha estende-se por 700 anos,  até a rendição e expulsão deles após a tomada de Granada, em 1492, obtida pelos reis católicos Fernando e Isabel.

    As Cruzadas (1099 - 1291) 
    Atendendo ao chamado do papa Urbano II, feito em 1095, a favor de uma cruzada contra os infiéis, milhares de cavaleiros europeus e gente do povo marcharam em direção à Terra Santa para recuperá-la das mãos ímpias. Jerusalém, que havia caído no controle dos turcos seljúcidas, convertidos ao islamismo, foi tomada de assalto em 1099. Os cruzados, após fundarem o Reino de Jerusalém, ficam na região por quase dois séculos, até serem expulsos em 1291, quando perdem definitivamente o controle da cidade do Acre.

    Invasão Mongol (1239 - 1480) 
    Vindas das estepes orientais, as hordas mongóis lideradas por Batu Cã, neto de Gengis Cã, tomam Kiev e dirigem-se para a Galícia, a Polônia e a Hungria. Os príncipes russos assumem posição subalterna na Zolotoy Orde, o Canado da Horda de Ouro (subdividido em 1480), situação que se prolonga até 1555, Quando o Canado de Kazan é derrotado pelo czar Ivan IV, o Terrível.

    Invasão e Ocupação Turca (1453 - 1913) 
    Turcos Otomanos conquistam Constantinopla, após terem avançado sobre os reinos balcânicos, subtendo a Albânia, a Bósnia e parte da Sérvia. Alcançam Viena, posta a sitio em 1683, mas são derrotados e refluem para os Balcãs, de onde somente recuam nas vésperas de 1914, quando são expulsos por uma coligação dos reinos balcânicos (Sérvia e Bulgária).

    A conquista da Ásia (1498 - 1857) 
    Desde a viagem de Vasco da Gama a Calicute na Índia (1498), mercadores e navegantes europeus (portugueses, espanhóis, holandeses e ingleses) lançam-se em direção ao Oriente ocupando feitorias na Índia (Calicute e Calcutá), na Indonésia (Java e Timor), China (Hong Kong) e Japão. Em grande parte tal expansão foi uma reação à queda de Constantinopla, ocorrida em 1453, estimulando um novo tipo de cruzada contra o Islã: uma cruzada comercial.

    A conquista do Magreb e do Egito (1830 - 1882) 
    No século 19, as potências colonialistas europeias (franceses, espanhóis, italianos e ingleses), ocupam o Norte da África, desde o Marrocos até o Egito, estendendo-se até o Sudão. Retiram-se somente depois da Segunda Guerra Mundial.

    Guerra do Ópio (1839 - 1842) 
    Guerra movida pelos traficantes de ópio ingleses contra o Império da China, levando-o, graças à superioridade tecnológica, à capitulação. Foi o início de uma série de tratados lesivos que fez da China “a colônia de todas as colônias”, situação da qual ela somente se livrou com a Revolução Maoista de 1949.

    Guerra contra os Turcos Otomanos (1914 - 1918) 
    As potências coloniais europeias, a Grã-Bretanha e a França derrotam a Sublime Porta Otomana em 1918. Em seguida, pelo tratado secreto de Sykes-Picot, de 1916, dividem entre si as antigas províncias árabes do império otomano. Os ingleses ficam com a Mesopotâmia, a Arábia Saudita, o Adem, a Palestina e a Jordânia, enquanto os franceses fazem da Síria e do Líbano um protetorado.

    A revolta contra o Ocidente (1945 - 1975) 
    Rebeliões armadas ou manifestações de massa na maioria das colônias africanas e asiáticas opõem-se ao domínio das potências europeias. Movimentos de Libertação Nacional, alternando luta de guerrilhas com atentados, eclodem por todos os lados obrigando as metrópoles ocidentais a concederem a independência (da Índia, da Birmânia, da Malásia, da Indonésia, da Indochina, da Argélia, da Líbia, do Iraque, da Guiné, da Nigéria, do Congo, de Angola e Moçambique, etc...).

    As Guerra de Israel (1948-82) 
    Fundado em 1948, o Estado de Israel, apoiado pelo Ocidente, particularmente pelos Estados Unidos, travou diversas guerras contra os países vizinhos ( 1948, 1956, 1967, 1973, 1982) e contra os levantes palestinos ( Intifadas). Os Estados Unidos mantém a 7ª frota na região e, circunstancialmente,  desembarcaram tropas no Líbano ( 1982)

    A Primeira Guerra do Golfo (1991) 
    Apoiados no mais amplo consenso internacional, os Estados Unidos, comandando a Operação Tempestade no Deserto, autorizada pela ONU,  além de bombardearem Bagdá, derrotaram as tropas iraquianas que haviam ocupado o Emirado do Kuwait. Desde então, o pais foi obrigado a aceitar as Zonas de Exclusão Aérea, sobre as quais os aviões de Saddam Hussein, ditador do Iraque, estão proibidos de voar.

    As torres gêmeas de NY e a invasão do Afeganistão (11/2001) 
    Dezenove sahids (mártires da causa muçulmana) praticam um surpreendente atentado aéreo destruindo as torres gêmeas (World Trade Center) e atacando o Pentágono (Washington DC). Em represália, os EUA e seus aliados da Otan ocupam o Afeganistão e quase que em seguida atacam o Iraque, depondo seu dirigente Saddam Hussein e o executando na forca.

    A grande revolta árabe 
    Começando na Tunísia, enormes concentrações humanas começaram a depor seus dirigentes autoritários quase que em série (Egito, Líbia, Iêmen e Bahrein). França e Grã-Bretanha atuaram na derrubada do regime de Kadafi. O levante teve seguimento na Síria com milhares de mortos provocados pela guerra civil ainda não concluída.


    quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

    terça-feira, 9 de janeiro de 2018

    RBH: Novas chamadas de artigos para dossiês temáticos

    A Anpuh-Brasil e a Revista Brasileira de História convidam você a mandar uma colaboração inédita, resultante de pesquisa original.

    Chamadas de artigos/ Call for papers:

    1 - História dos arquivos e da arquivologia (prazo: 22 de janeiro de 2018)

    2 - Por escravos e libertos (prazo: 05 de março de 2018)

    3 - Rios e sociedades (prazo: 30 de junho de 2018)

    4 - Fronteiras amazônicas (prazo: 23 de novembro de 2018)



    1- Dossiê: História dos arquivos e da arquivologia

    Organização: Renato Pinto Venancio (ECI-UFMG)

    As pesquisas sobre a história dos arquivos e da arquivologia são pouco desenvolvidas no Brasil. Há muito ainda a ser explorado. Como se organizavam, na Época Moderna, os arquivos no reino português, principalmente aqueles que também exerciam funções de controle no ultramar? Como se organizavam e se organizam atualmente os arquivos civis e religiosos, locais e regionais? Quais foram os modelos e as adaptações necessárias no processo de constituição do Arquivo Nacional do Brasil? Como ocorreu a formação da arquivologia no Brasil, enquanto área de conhecimento científico e conjunto de procedimentos técnicos de gestão documental? Quais foram as primeiras iniciativas de educação patrimonial em arquivos e quais são seus atuais desafios? Uma história dos serviços arquivísticos e de suas funções (produção, classificação, avaliação, aquisição, conservação, descrição e difusão) é possível? Quais são os riscos atuais de destruição dos arquivos brasileiros? Quais foram e quais são os usos abusivos da microfilmagem e da digitalização? Enfim, quais são os dilemas da arquivologia brasileira no tempo presente?
    Este dossiê se propõe a responder essas perguntas. Trata-se, sem dúvida, de um grande desafio. Entretanto, torna-se necessário enfrentá-lo imediatamente, uma vez que as instituições arquivísticas e o patrimônio documental brasileiro estão ameaçados pela não preservação dos documentos nato-digitais ou por uma compreensão equivocada da reformatação digital dos documentos gerados em suportes tradicionais.

    Os interessados devem submeter seus manuscritos, resultado de pesquisa histórica original, até o dia 22 de janeiro de 2018 por meio do site http://www.scielo.br/rbh. Os textos devem obedecer rigorosamente as normas para publicação, disponíveis em http://www.scielo.br/revistas/rbh/pinstruc.htm.
    A Revista Brasileira de História estimula a que se submetam resenhas de livros com a temática do dossiê, nos mesmos prazo e condições acima.

    Authors shall submit their manuscripts, resulting of unpublished historic research, or book reviews, before January 22nd, 2018, through http://www.scielo.br/rbh. Texts shall rigorously respect the publication guidelines available in http://www.scielo.br/revistas/rbh/iinstruc.htm.

    Los autores deben someter sus manuscritos, resultantes de investigación histórica original, o reseñas de libros, hasta el 22 de enero de 2018 por el site http://www.scielo.br/rbh. Los textos deben seguir rigurosamente las normas de presentación disponibles en http://www.scielo.br/revistas/rbh/einstruc.htm.



    2 - Dossiê: Por escravos e libertos

    Organização: Silvia Hunold Lara (Unicamp)

    Os estudos sobre a escravidão e a liberdade floresceram nas últimas décadas e há um grande volume de pesquisas sobre o comércio de cativos, as relações entre senhores e escravos, as formas de alforria, a religiosidade, os dilemas do pós-abolição, entre outros temas relevantes. Mas ainda sabemos pouco sobre o que escravos e libertos pensavam a respeito da escravidão e da liberdade e como enfrentavam os desafios que ambas lhes impunham. Como índios, africanos e seus descendentes escravizados e submetidos a outras formas de trabalho compulsório percebiam o mundo em que viviam? A partir de quais valores e ideias agiam para modificar suas vidas e as de seus familiares e companheiros? O que significava ser escravo, forro, aldeado ou administrado? Como agiam os que buscavam a liberdade? Quais os perigos enfrentados quando obtinham a alforria ou passavam a viver como livres? Quais os significados do cativeiro ou da liberdade para eles?
    Este dossiê se propõe a enfrentar o desafio de responder a essas perguntas e, ao mesmo tempo, discutir questões teóricas e metodológicas envolvidas na abordagem da história da escravidão e da liberdade no Brasil do ponto de vista dos escravos e dos libertos.

    Os interessados devem submeter seus manuscritos, resultado de pesquisa histórica original, até o dia 05 de março de 2018 por meio do site http://www.scielo.br/rbh. Os textos devem obedecer rigorosamente as normas para publicação, disponíveis em http://www.scielo.br/revistas/rbh/pinstruc.htm.
    A Revista Brasileira de História estimula a que se submetam resenhas de livros com a temática do dossiê nos mesmos prazo e condições acima.

    Authors shall submit their manuscripts, resulting of unpublished historic research, or book reviews, before March 5th, 2018, through http://www.scielo.br/rbh. Texts shall rigorously respect the publication guidelines available in http://www.scielo.br/revistas/rbh/iinstruc.htm.

    Los autores deben someter sus manuscritos, resultantes de investigación histórica original, o reseñas de libros, hasta el 5 de marzo de 2018 por el site http://www.scielo.br/rbh. Los textos deben seguir rigurosamente las normas de presentación disponibles en http://www.scielo.br/revistas/rbh/einstruc.htm.



    3 - Dossiê: Rios e sociedades

    Organização: José Augusto Pádua (UFRJ) e Rafael Chambouleyron (UFPA)

    O território brasileiro veio sendo construído em um espaço marcado por enormes e complexas redes de milhares de rios agrupados em doze grandes bacias hidrográficas. A vida social aqui existente, em toda a sua diversidade geográfica, econômica e cultural, interagiu de maneira acentuada com esse movimento incessante das águas, seja em termos de mobilidade, de processos de territorialização, de práticas culturais ou de dinâmicas de exploração econômica. Os rios também estiveram muito presentes nos conflitos armados e nas disputas por domínio político, assim como na própria construção objetiva do estado nacional e de suas instituições.
    Amazonas, São Francisco, Paraná e Tietê, entre tantos outros rios, se tornaram ícones no imaginário do Brasil.  A interação com os rios, que já era essencial para as sociedades indígenas, tornou-se um aspecto muitas vezes inescapável da vida concreta das sociedades na América portuguesa e no Brasil enquanto país, inclusive nos espaços litorâneos.  Mas quanto de fato os historiadores se debruçaram sobre a história das intricadas relações entre rios e populações na história do Brasil?  Talvez, uma historiografia muito centrada no litoral e na sua oposição ao sertão, como matriz fundante de uma ideia de nação (notadamente, a partir de finais do século XIX), tenha subestimado essa temática. O objetivo deste dossiê é o de apresentar pesquisas inéditas sobre a presença  dos rios na história do Brasil. Aceitam-se trabalhos que abordem quaisquer aspectos das interações históricas entre rios e sociedades,  sejam ambientais, socioeconômicos, culturais etc.  Desejamos assim incentivar um debate mais profundo e complexo sobre o papel das dinâmicas fluviais na compreensão do passado.
    Apesar de centrar-se no caso brasileiro, o dossiê também aceitará contribuições que abordem outros contextos geográficos.

    Os interessados devem submeter seus manuscritos, resultado de pesquisa histórica original, até o dia 29 de junho de 2018 por meio do site http://www.scielo.br/rbh. Os textos devem obedecer rigorosamente as normas para publicação, disponíveis em http://www.scielo.br/revistas/rbh/pinstruc.htm.
    A Revista Brasileira de História estimula a que se submetam resenhas de livros com a temática do dossiê nos mesmos prazo e condições acima.

    Authors shall submit their manuscripts, resulting of unpublished historic research, or book reviews, before June 29th, 2018, through http://www.scielo.br/rbh. Texts shall rigorously respect the publication guidelines available in http://www.scielo.br/revistas/rbh/iinstruc.htm.

    Los autores deben someter sus manuscritos, resultantes de investigación histórica original, o reseñas de libros, hasta el 29 de Junio de 2018 por el site http://www.scielo.br/rbh. Los textos deben seguir rigurosamente las normas de presentación disponibles en http://www.scielo.br/revistas/rbh/einstruc.htm.



    4 - Dossiê: Fronteiras Amazônicas

    Organização: Gabriel Becerra (Universidad Nacional de Colombia) e Sidney Lobato (Unifap)

    A Amazônia é uma região cuja área abrange vários países da América do Sul e abriga diferentes territorialidades e modos de vida. Sua história foi marcada por conflitos, incompreensões e negociações em torno do uso e do significado da terra. Experiências protagonizadas por colonizadores europeus, povos indígenas, quilombolas, migrantes, grandes projetos de exploração agro-mineral e outros, que conformaram fronteiras cada vez mais estudadas pelos historiadores. O objetivo deste dossiê é, portanto, reunir estudos sobre experiências fronteiriças amazônicas (adstritas ou não aos marcos delimitadores dos territórios nacionais) para possibilitar o alargamento de nossa compreensão das várias formas de construção social do espaço existentes na Amazônia ao longo do tempo.

    Os interessados devem submeter seus manuscritos, resultado de pesquisa histórica original, até o dia 23 de novembro de 2018 por meio do site http://www.scielo.br/rbh. Os textos devem obedecer rigorosamente as normas para publicação, disponíveis em http://www.scielo.br/revistas/rbh/pinstruc.htm.
    A Revista Brasileira de História estimula a que se submetam resenhas de livros com a temática do dossiê nos mesmos prazo e condições acima.

    Authors shall submit their manuscripts, resulting of unpublished historic research, or book reviews, before November 23rd, 2018, through http://www.scielo.br/rbh. Texts shall rigorously respect the publication guidelines available in http://www.scielo.br/revistas/rbh/iinstruc.htm.

    Los autores deben someter sus manuscritos, resultantes de investigación histórica original, o reseñas de libros, hasta el 23 de Noviembre de 2018 por el site http://www.scielo.br/rbh. Los textos deben seguir rigurosamente las normas de presentación disponibles en http://www.scielo.br/revistas/rbh/einstruc.htm., seguindo as orientações gerais e as normas de formatação.

    #Fatos Históricos - Edição 9


    domingo, 7 de janeiro de 2018

    Fotos Históricas de Porto Alegre

    Encontramos  no  Youtube  uma  série  de  vídeos com  fotos  históricas da  capital do  Rio  Grande  do Sul.  Acervo  raro  e  disponibilizado pelo Canal  Arquivo B - Betinho.  Nós  do  Falando  de  História  saudamos  esta  iniciativa.

    Parte 1

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    Parte  7

    Parte 8