sábado, 29 de janeiro de 2011

Fotos coloridas da Primeira Guerra Mundial

A Primeira Guerra Mundial (também conhecida como Grande Guerra antes de 1939, e Guerra das Guerras) foi um conflito mundial ocorrido entre 28 de Julho de 1914 e 11 de Novembro de 1918.

A primeira fotografia colorida,
 tirada por James Clerk Maxwell em 1861.

Conforme  Enio Leite no site  '"Em 1861, o matemático escocês,físico e filosofo natural, James Clerk Maxwell iniciou as mais importantes investigações relativas á percepção da cor. Demonstrou as bases importantes da fotografia colorida. Seu método consistia em fotografar um elemento colorido três vezes, mantendo a maquina imóvel, utilizando cada filtro de cor fundamental - Vermelho verde e a azul. Através deste processo, conseguia-se três negativos monocromáticos - em preto e branco -distintos, porem cada um com diferentes gradações de cinza. Estes três negativos eram convertidos em slides, sendo projetados cada um dos seus respectivos filtros sobre uma tela branca, de modo que coincidisse exatamente um sobre o outro, reproduzindo-se assim as cores de elemento original. As cores neutras, como o branco, apareciam onde as três cores (Vermelho, Verde, Azul), se misturavam e o preto onde a luz não chegava."

O site "World War I Color Photos" disponibliza  contém centenas de fotos tiradas pelos franceses nos dois últimos anos da Primeira Guerra Mundial, como pode ser notada as fotos possuem as características de coloração de Maxwell.Confiram fotos coloridas da Primeira Colorida. Vale a pena conferir!

As fotos estão disponíveis em: http://www.worldwaronecolorphotos.com/

Links relacionados:


A primeira fotografia colorida, tirada por James Clerk Maxwell em 1861. Disponível em: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/7f/Tartan_Ribbon.jpg/220px-Tartan_Ribbon.jpg

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Revista Afro-Ásia


Afro-Ásia é, desde 1965, a revista semestral do Centro de Estudos Afro-Orientais da Universidade Federal da Bahia (Salvador, Brasil). Esta publicação dedicada-se à divulgação de estudos relativos às populações africanas, asiáticas e seus descendentes no Brasil e alhures. A revista preenche destacado espaço na vida cultural brasileira pois é um dos poucos periódicos nacionais inteiramente dedicados a temas afro-brasileiros e africanos, em um país e estado (Bahia) conhecido pela pujança de sua cultura e história de origem africana. Os trabalhos publicados na Afro-Ásia têm promovido a reflexão e o debate acadêmico sobre temas como a história da escravidão, relações raciais e os complexos processos de construção identitária, e têm também produzido referências significativas para uma ação sócio-política progressista orientada para o combate às desigualdades étnico-raciais em nossa sociedade.
Texto: site da Revista Afro-Ásia

Google apresenta sistema de acesso a arquivos do Museu do Holocausto

Mais de 130 mil imagens em alta resolução de vítimas do massacre nazista estão disponíveis no site

JERUSALÉM - O Google apresentou nesta quarta-feira, 26, em Tel Aviv, um novo sistema que facilita o acesso aos arquivos fotográficos e documentários do Museu do Holocausto, o Yad Vashem, em Jerusalém.

O novo sistema, chamado Reconhecimento Óptico de Caracteres (OCR, da sigla em inglês), foi apresentado pelo diretor do Museu do Holocausto, Avner Shalev, e o diretor executivo da Google em Israel, Yossi Matias.

Os dois reforçaram a importância da iniciativa, anunciada na véspera do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, para que seja lembrado o massacre de 6 milhões de judeus pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.

Em entrevista coletiva, Shalev explicou que um dos objetivos da instituição que preside "é a busca de formas inovadoras para que a enorme quantidade de informação de nossos arquivos esteja acessível a um público cada vez maior".

O diretor ainda afirmou que nesse empenho "o Google é um parceiro que vai nos ajudar a chegar às novas gerações, a um público jovem". "Trabalhamos para levar à rede a herança cultural e a história do mundo", comentou Matias.

Em uma primeira fase, o novo sistema permitirá o acesso em alta resolução de 130 mil fotografias de vítimas do massacre nazista, que podem ser localizadas através dos arquivos do Museu do Holocausto.
 
Fonte: Jornal Estado de São Paulo
 
Extraído do Blog Divulgando História

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Centro de Estudos Afro-Orientais: CEAO - UFBA


O Centro de Estudos Afro-Orientais (CEAO) é um órgão suplementar da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia voltado para o estudo, a pesquisa e ação comunitária na área dos estudos afro-brasileiros e das ações afirmativas em favor das populações afro-descendentes, bem como na área dos estudos das línguas e civilizações africanas e asiáticas. Foi criado em 1959, em um momento de efervescência política e cultural, no qual o Brasil inaugurava uma política de presença diplomática e cultural na jovem África que se libertava do colonialismo. Coube a um humanista português, o Professor Agostinho Silva, a iniciativa da criação do CEAO, que foi então concebido como um canal de diálogo entre a universidade e a comunidade afro-brasileira, por um lado, e entre o Brasil e os países africanos e asiáticos, por outro. A manutenção desta tradição é o traço que o identifica no presente e que orienta a sua ação para o futuro.
Na sua seção de Publicações há diversas publicações em pdf e vídeos (http://www.ceao.ufba.br/2007/livrosvideos.php) sobre assuntos como Racismo. :

Fonte: site CEAO
Link relacionado:

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Morre aos 81 anos o ator John Herbert

John Herbert na festa de
aniversário de um ano de teatro em São Paulo
(5/6/2006)
)
O ator, diretor e produtor de teatro John Herbert morreu nesta quarta (26), aos 81 anos, no HCor, hospital na região central de São Paulo, SP.

John estava internado desde o dia 5 de janeiro, quando deu entrada no hospital com um quadro de insuficiência respiratória. O ator sofria de enfisema pulmonar, doença respiratória crônica. O corpo de John será velado a partir de 17h desta quarta no Museu da Imagem e do Som (MIS), em São Paulo.

Descendente de alemães, John Herbert, nasceu em São Paulo, em 17 de maio de 1929. O ator começou a fazer teleteatro na TV Tupi, em obras como "Alô Doçura", "Sublime Amor" e "Éramos Seis". A partir dos anos 80, trabalhou em mais de 50 novelas da Globo, como "Plumas e Paetês”(1980), “Vereda Tropical” (1984), "Que Rei Sou Eu?" (1989), “O Dono do Mundo” (1991), “Malhação” (2004), “ Cabocla” (2004) e “ O Profeta” (2006). Seu último trabalho na emissora foi "Três Irmãs", de 2008.

Como ator, atuou nos primórdios da Companhia Cinematográfica Vera Cruz e fez dezenas de filmes, como "O Petróleo é Nosso" (1954), "O Caso dos Irmãos Naves" (1966), "Cleo e Daniel" (1970), "Ariella" (1980), "As Sete Vampiras" (1985) e "Onde Andará Dulce Veiga?" (2008). Tornou-se também produtor teatral.
Entre as décadas de 50 e 70, John foi casado coma atriz Eva Wilma, com quem teve dois filhos. Seu segundo casamento foi com Claudia Librach, com quem teve mais dois filhos.

Fonte: Portal  UOL

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Simpósio Temático sobre imigração e etnicidade

083. IMIGRAÇÃO E ETNICIDADE: COMEMORAÇÕES E PROCESSOS DE PRODUÇÃO DE MEMÓRIA

Coordenadores: EMERSON CÉSAR DE CAMPOS (Doutor(a) - UDESC), LUIS FERNANDO BENEDUZI (Pós Doutor(a) - Università Ca' Foscari di Venezia)

Resumo: O fenômeno imigratório, tanto de finais do século XIX quanto da virada do século XX para o XXI, é atravessado por processos contínuos de produção de memória. Tais processos explicitam-se e tornam-se (in)visíveis nos contatos entre as comunidades de acolhida e os imigrantes, trazendo consigo dinâmicas de perda – com relação à terra de partida – e de conflito étnico-cultural entre um “eu” (os grupos de estrangeiros) e um “outro” (os nacionais da terra de chegada). Nesse sentido, os imigrantes organizam estratégias de interação com as populações do país de destino, buscando reelaborar suas identidades – individuais e coletivas que – desde o ato da partida – vivem um processo de diferenciação cultural, deslocando-os para um entre-lugar. As comemorações e as festas, a elaboração de lugares de memória marcados pelo patrimônio material e imaterial, a literatura e os meios de comunicação, todos esses espaços participam de um processo de reconstrução das dinâmicas imigratórias e de leituras entrecruzadas pela dupla desterritorialização: a experiência de expatriação e a vivência na nova terra. Se os diferentes eventos comemorativos trazem à lembrança os acontecimentos passados, eles também constroem a memória sobre as experiências individuais e coletivas, produzindo a sensação de um eterno continuum histórico entre o passado e o presente. As diferentes comunidades de imigrantes acabam se encontrando e se percebendo enquanto grupo nos atos de celebração da experiência imigratória, muitas vezes lida e recriada em uma chave de leitura epopéica. Dessa forma, o presente simpósio tem por objetivo, considerando a temática principal que norteia o XXVI Simpósio Nacional da Anpuh, trazer à discussão as diferentes dinâmicas presentes nas festas e comemorações que envolvem os processos imigratórios e que – funcionando como espaços de produção de memória – consolidam a auto-representação do grupo e a sua representação enquanto alteridade, em inter-relações tensas, (in)completas e (des)contínuas com a terra de chegada. Justificativa: A problemática imigratória tem assumido cada vez maior importância em nível nacional e internacional. No Brasil, observa-se – nos últimos três anos – um aumento das políticas públicas relacionadas aos brasileiros no exterior, população estimada em mais de três milhões de pessoas. Além da criação da Subsecretaria Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior, vinculada ao Ministério das Relações Exteriores, dedicada a pensar a experiência migratória brasileira e as condições daqueles que vivem fora do Brasil, que desde 2008 tem organizado anualmente conferências relativas à emigração, experimentou-se – em novembro de 2010 – a eleição do Conselho de Representantes de Brasileiros no Exterior. Dessa forma, a tradicional imagem do país como terra de imigração, pensando nos diferentes grupos que desembarcaram no Brasil entre os séculos XIX e XX, vem sofrendo uma grande transformação, sendo envolvida em uma dupla face: o espaço nacional é marcado não apenas por chegadas, mas também por partidas. Ao mesmo tempo, esse fenômeno contemporâneo da migração internacional de indivíduos tem criado uma forte preocupação nos países europeus e nos Estados Unidos, produzindo preconceitos e uma sensação de “terra invadida” e culturalmente “violentada”. As relações entre um “eu” nacional (vinculado a uma determinada cultura nacional) e um “outro” (invasor) estão na ordem do dia nas nações do antigo primeiro mundo, e afloram em outras nações a exemplo da “Lei de Imigração Arizona”, nos Estados Unidos. Nesse processo conflituoso, as diferentes comunidades de imigrantes reelaboram-se a partir de velhas e novas comemorações grupais, desde a reedição de antigas festas da terra nativa até a construção de novos festejos que consolidam a unicidade do coletivo.

Por outro lado, também a imigração histórica produz e produziu comemorações que ressaltaram a positividade étnica e que construíram uma epopeia da imigração. Destacando a dureza do deslocamento e as agruras dos primeiros tempos, as terceiras e quartas gerações reforçaram o panorama da vitória conquistada pelos “pioneiros”, que colaboraram fortemente na elaboração da auto-representação do grupo, o qual se entende como portador dessas qualidades. As comemorações que vêm sendo organizadas nas três últimas décadas em torno dessa idéia de “pioneirismo” acentuaram as disputas no campo da memória sobre os imigrantes no Brasil, caso flagrante entre os descendentes de italianos (mas também entre japoneses, alemães e outros), conduzindo o trabalho dos historiadores sempre mais em direção ao estudo das narrativas mnemônicas e, também, de seus usos políticos. Assim, os lugares praticados (Certeau, 1994) nas comemorações – centenários, festas de família e outras – invocam e tensionam as idéias que produzimos sobre os processos imigratórios, nos quais a etnicidade é ainda uma das mais vincadas manifestações. È necessário frisar que as comemorações citadas se produzem em ordenamentos sociais complexos o que tornam seus estudos mais instigantes e desafiadores.

Por fim, no que concerne às identidades étnicas, ressalta-se a importância da busca de um enraizamento local, tendo em vista um profundo processo mundial de globalização. Em uma sociedade que constantemente se diversifica e complexifica, juntamente com uma forte dinâmica de despersonalização, a procura por um conjunto comum de pontos de referência torna-se importante na manutenção do sentimento de pertença a alguma coisa, a algum lugar, a algum grupo originário. Assim, a discussão desse tipo de problemática adquire grande relevância na medida em que questões identitárias são articuladas com um contexto maior, evitando a polarização de discussões bairristas que levariam a um processo de fragmentação político-social.

Bibliografia

AUGÉ, Marc. Rovine e Maccerie. Il senso del tempo. Torino: Bollati Boringhieri, 2004.

BENEDUZI, Luis Fernando. Identidad híbrida: dinámicas migratorias brasileñas en la Italia contemporánea, Naveg@américa - Revista electónica de la Asociación Española de Americanistas, v.2, n. 3, 2009, pp. 1-15, 2009.

______. Caminhos da Memória: uma análise de percursos da italianidade no Rio Grande do Sul. Estudos Ibero-Americanos. vol. 35 (1), 2009, pp. 40-55, 2009.

______. Patrimônio cultural, memória e identidade: uma leitura de sinais sensíveis do passado In: PESAVENTO, Sandra et al. (org.). Sensibilidadese sociabilidades: perspectivas de Pesquisa. Goiânia: Editora d a Universidade Católica de Goias, 2008.

CAMPOS, Emerson César; ASSIS, G. O.. De volta para Casa: a reconstrução de identidades de emigrantes retornados. Tempo e Argumento - Revista do Programa de Pós-Graduação em História, v. 1, p. 80-99, 2009.

CAMPOS, Emerson César de. O FUTURO DO PRETÉRITO: Um aniversário bem festejado. In: Territórios Deslizantes: recortes, miscelâneas e exibições na cidade contemporânea – Criciúma (SC) (1980-2002). Florianópolis, 2003. Tese (Doutorado em História) – Centro de Filosofia e CiênciasHumanas,Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

CERTEAU, Michel de. A Invenção do Cotidiano. Petrópolis: Vozes, 1994.

HALBWACHS, Maurice. Les cadres sociaux de la mémoire. Paris: Édition Albin Michel, 1994.

HUYSSEN, Andreas. Seduzidos pela memória: arquitetura, monumentos, mídia.São Paulo: Aeroplano, 2003.

ISTVÁN, Jancsó; KANTOR, Iris. Festa, cultura e sociabilidade na América.São Paulo: EDUSP, 2001.

NORA, Pierre. Les Lieux de la Mémoire. Paris: Gallimard, 1997.

RICOEUR, Paul. La memoria, la storia, l’oblio. Milano: Raffaello Cortina Editore, 2003

SAYAD, Abdelmalek. A Imigração ou os paradoxos da alteridade. Tradução de Cristina Murachco. São Paulo: EDUSP, 1998

Fonte GT Estudos Étnicos - ANPHU/RS

Extraído do site do XXVI SIMPÓSIO NACIONAL HISTÓRIA - ANPHU 50 anos.

Imagens históricas do século XX


Confiram imagens inusitadas do século XX em: www.falandodehistoria.com.br/imagens-historicas.pps

Google homenageia Tom Jobim com doodle especial



Doodle especial tem chapéu, óculos, piano e praia

Imagem: Portal Terra
Tom Jobim
Foto: Portal UOL Televisão
O Google homenageia nesta terça-feira o compositor e maestro Antônio Carlos Jobim com um doodle especial. Se fosse vivo, Tom completaria 84 anos neste 25 de janeiro.

Na imagem, estão um chapéu panamá, óculos e piano, objetos característicos no músico. Completa a paisagem uma praia ao fundo, provavelmente do Rio de Janeiro, onde nasceu o maestro. Autor de canções como Águas de Março, Insensatez e Garota de Ipanema - essas duas em parceria com Vinicius de Moraes - Tom Jobim, foi um dos criadores da Bossa Nova. Ele morreu em 1994, aos 67 anos.

Os logotipos comemorativos do Google são vinculados sempre em datas importantes e durante eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Em 2010, um dos que mais chamaram a atenção do público foi no 70º aniversário de John Lennon. O logotipo virou um vídeo com a música Imagine de trilha sonora.

Fonte: Portal Terra

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Blog "O Historiador"


O Blog "O Historiador", criado por Francisco Antonio Machado Araujo  (Professor de História da Rede Pública e Privada na cidade de Parnaiba.´Licenciado em História, Pós Graduado em História das Culturas Afro Brasileiras e Docência do Ensino Superior) é um espaço com vários recursos para professores, desde jogos, como slaids entre outros tipos de recursos.
O blog pode ser acessado em: http://www.ohistoriadorphb.blogspot.com%20/

Curso de Introdução à História Pública

Apresentação do curso:

O Curso de Introdução à História Pública, aberto para todos os interessados, pode ser o primeiro passo. Embora seja mais imediatamente dirigido a estudantes, historiadores, professores, pesquisadores e profissionais liberais da História e de outras áreas das Humanidades, está disponível para os interessados de todas as áreas do conhecimento, com ou sem experiência prévia na área. 
Fazer “história pública” significa difundir o conhecimento histórico para amplas audiências, acreditando-se que a história não é aprendida apenas em sala de aula – mas de diversas formas e em muitos momentos. Através de um sem-número de recursos, o profissional da área pode levar história e memória ao público atuando em arquivos, centros de memória, museus, televisões, rádios, editoras, jornais, revistas, organizações governamentais e não-governamentais, consultoria, entre outros espaços.
Trabalhar dessa maneira – para e com o público – exige uma série de habilidades, métodos e especializações capazes de garantir que a preservação, a interpretação e a difusão do conhecimento histórico sejam feitos de maneira responsável e integrada. O Curso de Introdução à História Pública, em uma semana de atividades, oferece pistas de como fazer isso, por meio de um conjunto de atividades coordenadas por profissionais renomados de dentro e de fora da academia.

Para saber mais, clique aqui.

Fonte: Nucleo de Estudos Intelectuais  em História da Cultura Intelectual

Extraído do Blog Divulgando História - post "Acontece"

sábado, 22 de janeiro de 2011

Visitas Guiadas ao Memorial do Rio Grande do Sul

O Memorial do Rio Grande do Sul disponibiliza para grupos um atendimento diferenciado denominado Visita Guiada.
Nela, o percurso é feito com a supervisão de um monitor de história e serve como complemento didático-pedagógico para as turmas escolares.

Diariamente o Memorial promove Visitas Guiadas em dois horários fixos: 11h e 15h.
O agendamento também pode ser realizado em outros horários da manhã, tarde e noite.
O acompanhamento noturno requer agendamento especial.
Os assuntos que podem ser trabalhados na visita são:
Etnias formadoras da sociedade do RS.
Modelos econômicos realizados no Estado em diferentes períodos históricos.
As guerras e conflitos no RS.
 RS e o cenário nacional.

Os interessados em reservar um horário ou obter maiores informações podem entrar em contato pelo telefone 51-3224.7210 e consultar a disponibilidade de horários (download das normas abaixo).

Memorial do Rio Grande do Sul no Twitter

O Memorial do Rio Grande do Sul está no Twtter! Confiram o perfil em:  http://twitter.com/memorialdors

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

José D´Assunção Barros no Falando de História

José D´Assunção Barros é Historiador e Professor de História. Doutor em História Social pela UFF Atua como professor na UFRRJ (Universidade Federeal Rural do Rio de Janeiro). Agora além de ser  um dos incentivadores do Projeto Falando de História, participará publicando textos aqui no Blog Falando de História e já está acessível a todos a sua página no Portal Falando de História.

A História da Transamazônica

40 anos de poeiraA estrada que liga o "nada a coisa nenhuma"  é uma cicatriz no meio da selva e um monumento  à cegueira  ambiental das gerações passadas e lama

Reportagem: Thomaz Favaro, de Rurópolis, Pará

Araquém Alcántara
Quem viaja pela Transamazônica tem a impressão de trafegar sobre um esboço de estrada. O asfalto só existe em trechos esparsos e a sinalização é um luxo inexistente. Nos seis meses do verão amazônico, a falta de chuvas ajuda a secar os atoleiros e o tráfego flui em meio a grossas nuvens de poeira. Centenas de tratores ocupam-se de efetuar reparos em vários pontos. É um ritual que se repete há décadas no período da seca. Nos seis meses seguintes, quando a chuva não dá trégua, a natureza e o tráfego de caminhões se encarregam de destruir o pouco que foi consertado. Acaba a poeira, volta a lama. Os caminhoneiros já se adaptaram ao ciclo infernal. "Quando as mangueiras e castanheiras começam a florir, é hora de voltar para casa", diz o gaúcho Alemar dos Santos, caminhoneiro há três décadas, que trabalha apenas na metade seca do ano. Os atoleiros tornam o frete tão caro que muitas vezes não vale a pena fazer o transporte. Quem insiste acaba por enfrentar um rali na selva. "Para percorrer os mesmos 800 quilômetros, demoro oito dias no verão e 25 no inverno", diz o paraense Antonio Eduardo Figueira, cuja carga inclui peças de motocicleta e combustível. Faz parte de sua rotina passar noites em atoleiros à espera de um reboque. 
Obra faraônica
Abertura da Transamazônica na região de Altamira, em 1972
Foto: Solano José/AE

A Transamazônica tem mais de 4 000 quilômetros de extensão. Se tivesse sido aberta na Europa, cruzaria o continente de Lisboa a Moscou. O projeto original previa a fronteira com o Peru como ponto final, mas o último trecho nunca foi construído. A parte nordestina, com cerca de 2 000 quilômetros, é asfaltada e pode ser usada durante todo o ano. O governo federal prometeu pavimentar o trecho amazônico com maior população em seu entorno, uns 850 quilômetros, no Pará, até 2011. As obras andam a passo de jabuti, em parte devido a pendengas judiciais. Até agora, estão prontos menos de 200 quilômetros. Mantido o ritmo atual, levará mais vinte anos para o serviço terminar. Só então se pensará em asfaltar os restantes 1 300 quilômetros de chão batido.
A estrada que atravessa a maior floresta tropical do planeta permite uma visão dolorosa das mazelas do Norte brasileiro. No trecho dentro da Amazônia Legal vive 1,2 milhão de pessoas, das quais 66% não têm água encanada e 27% não têm instalações sanitárias. O índice de analfabetismo é o dobro da média nacional. A parte mais próspera é no Pará, onde a floresta derrubada foi substituída por pastagens, fazendolas, vilas e cidades que vivem em função da rodovia. A produtividade das plantações de cacau é a mais alta do país. Mas a distância e a precariedade da estrada tornam o frete cinco vezes mais caro que o do cacau da Bahia, o maior produtor nacional.


Para quem tem urgência, a Transamazônica é um obstáculo. O agricultor José Lázaro Magalhães, de 55 anos, mora em um vilarejo localizado no ponto em que a Transamazônica e a BR-163 são uma só estrada por 110 quilômetros. O médico mais próximo fica a 300 quilômetros dali, em Santarém. Se um de seus dois filhos fica doente no período de chuva, José tem de literalmente se desviar da rodovia. O trajeto até o médico inclui 30 quilômetros de carona no sentido contrário até o Rio Tapajós, para então seguir de barco rumo a Santarém. "Saímos cedo para amanhecer no outro dia no hospital", diz José. Não há praticamente oposição ambientalista ao asfaltamento do trecho paraense. O asfalto vai permitir o escoamento da produção local e melhorar a vida dos moradores. A maioria dos fazendeiros tem título de propriedade de suas terras. A situação é bem diferente no estado do Amazonas. Lá a floresta está praticamente intacta e há poucas comunidades no entorno da estrada. Em parte, isso se deve à dificuldade de acesso. A região tem todos os ingredientes que servem de estímulo à grilagem e ao desmatamento: abundância de terras, estrutura fundiária pouco definida e ausência do poder público. A Transamazônica foi uma das três maiores obras de infraestrutura projetadas pelo regime militar na década de 70, ao lado da Usina de Itaipu e da Ponte Rio-Niterói. Naquele tempo, ninguém achava má ideia ocupar a Amazônia com os agricultores malsucedidos de outras regiões, sobretudo nordestinos flagelados pela seca. Nunca houve um estudo de viabilidade econômica ou de impacto ambiental para justificar a construção da rodovia e a colonização de seu entorno
Os primeiros moradores da região cortada pela Transamazônica foram festejados como exploradores de um novo eldorado – mas ficou evidente que quase 90% das terras em torno da estrada eram ruins para a agricultura. Quando o goiano Antônio Silva da Costa, 49 anos, chegou ao município de Rurópolis, a 200 quilômetros de Santarém, em 1979, já encontrou os colonos em debandada. Antônio formou uma fazenda a 7 quilômetros da Transamazônica com a compra dos lotes dos assentados que desejavam ir embora. Hoje, ele é dono de 500 cabeças de gado, planta milho e arroz. Mas sua família – são onze filhos, dos quais oito ainda moram em sua casa – sofre com a mesma falta de infraestrutura que afugentou os primeiros colonos. "Passo seis meses ilhado, porque com a chuva é impossível chegar até a rodovia", diz Antônio. O asfaltamento completo da Transamazônica está previsto para ser feito em três etapas. Ao todo, a obra vai custar 2,3 bilhões de reais aos cofres públicos. Isso significa que cada quilômetro de asfalto sairá por cerca de 1 milhão de reais. É caro, mas é o preço a ser pago por quatro décadas de equívocos e falta de planejamento.

O desastre das agrovilas

Foto: Léo Caldas/Titular

O projeto de colonização do regime militar previa a criação de agrovilas, pequenas comunidades na beira da Transamazônica. No papel, cada uma teria até 64 famílias, escola, igreja ecumênica, posto médico e pequeno comércio. Umas poucas agrovilas prosperaram e se tornaram cidades, como Rurópolis, no estado do Pará, com 30 000 habitantes. O maranhense José Pereira Silva, de 63 anos, chegou ao município em 1975 para ocupar um lote de 100 hectares dentro de um programa de colonização – e não encontrou nem sombra da infraestrutura prometida. "O Incra só abriu uma estrada vicinal e entregou o título da terra", diz. Sem tecnologia para produzir nem meios de escoar a colheita, tudo o que José conseguiu durante trinta anos foi manter uma agricultura de subsistência no meio da floresta. Hoje, ele vive ainda mais isolado do que quando chegou. A maior parte dos colonos foi embora e a estrada vicinal de 7 quilômetros que liga seu sítio à Transamazônica fica intransitável durante metade do ano. Nem energia elétrica ele tem.





Fonte: Revista Veja
Disponível em: http://veja.abril.com.br/especiais/amazonia/40-anos-poeira-p-54.html
Links relacionados:
Uma trilha na mata (mapa da rodovia)
 

Propagandas dos anos 70 - Brasil

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Educação: professores são vítimas ou protagonistas?


No site do Jornal Zero há um video de debate entre um advogado e uma professora sobre a questão do exercício do Magistério.Sou professor,tenho muito orgulho de minha profisssão, ao qual tenho que dizer que já presenciei situações e atitudes lastimaveis por parte de colegas de oficio, mas entendo que isso ocorre em todos os ramos profissionais, assim como na educação.
Mas o que mais me indigna é que outros profissionais emitam opiniões sobre a escola e sempre fazendo uma verdadeira receita do que o professsor deve ou não fazer. Claro, que a sociedade tem sua opinião sobre a escola, é obvio que as pessoas tem seus pontos de vista sobre o ambiente escolar. Até aí não nada de negativo!
O que lastimo é a forma como são feitos estes "debates".
Penso que todos tem o direito de expressar as suas convicções numa sociedade democrática, mas também é preciso um pouco de ética e respeito entre os profissionais. Assim como um historiador  não deve jamais dar pitacos sobre a jurisprudência num processo judicial, cujo os aquiovos realiza uma análise histórica, o mesmo se aplica a outros profissionais com relação a educação.
Ficou banalizado todos opinarem sobre educação. Em quase todos os jornais, revistss de grande circulação tem um jornalista, advogado e até administradores de empresas falando de educação.
O que eu sinto, quando leio ou escuto a opinião dessas pesssoas é que eles falam das coisas de uma maneira muito distante da realidade escolar.
Me parece um pouco estranho que um advogado fale de educação,como foi o caso do  advogado Cleber Benvegnú, a sua fala em seu artigo publicado no mesmo jornal. Tem pontos que são corretos, mas dizer que os profissionais da educação  não fazem "auto-crítica" é no mínimo preoconceituoso. Preconceituoso, por colocar sempre aos professores, o emblema do fracasso educacional.
Um outro ponto a ser rebatido: a desmotivação dos docentes muitas vezes se dá não só pela questão salarial, mas por uma falta de uma séire de políticas educacionais tais como opotunidade de poder ampliar a formação com p-os-graduações e mestrados. Aceditem que no Estado do RS, o Governo não valoriza quem ten Mestrado? Isso sem falar da excessiva dose de direitos dados a crianças e jovens através do ECA.
O que é menos lastimavel é que neste debate há uma professora, mas pergunto poderiamos (nós professores) falar da atuação dos advogados?
Calro que é verdadeiro o fato de muoits profissionais se acomodarem e só realizar verdadeiros quixumes, mas o que alerto ´é para uma invasão de opiniões externas, que não conseguem visualizar o micro-contexto da escola. Se esta tem que visualizar além de seus muros, é também verdadeito que haja um olhar mais detalhado da sociedade com  relação à escola e não só um aluvião de opiniões e críticas sem o devido convivio que possibilite uma análise mais detalhada da questão.

Google homenageia um dos fundadores da Arte Moderna


Hoje na página incial do Google, em vez do seu logo tradicional, há uma mini-altura  (imagem acima) de uma das obras de Paul Cézanne, em comemoração ao 172º aniversário do artista
  
Auto-retrato de Cézanne,
um dosfundadores
da Arte Moderna

Segundo a Enciclopédia Mirador Internacional, Cézanne nasceu em Aix-en-Provence em 19 de janeiro de 1839 e morreu na mesma cidade em 22 de outubro de 1906. Em 1852 ingressou no Collège Bourbon, de Aix, onde se tornou amigo íntimo de Émile Zola, que teve grande influência em sua formação literária. Estudou desenho na Academia de Desenho de Aix entre 1836 e 1838.

Embora contrário à vocação artística do filho, seu pai, banqueiro em Aix, permite-lhe afinal estudar pintura em Paris, em 1861. Cézanne candidata-se à Escola de Belas Artes, mas é recusado e volta à sua cidade. Retornará a Paris, contudo, matriculando-se no Ateliê Libre Suisse, onde conhece Pissarro, Monet, Sisley e Renoir.

Nessa época, ele tem grande admiração por Delacroix e Courbet. Pinta uma série de obras de inspiração romântica. Insatisfeito com o tumulto da cidade e com sua pintura, volta a Aix para trabalhar no banco do pai.

De 1864 a 1870 divide o tempo entre Aix e Paris, fazendo uma pintura empastada, por vezes com espátula, de técnica quase brutal e, freqüentemente influenciada por Veronese e Delacroix, pela composição barroca, numa movimentação desordenada que é o inverso de sua obra posterior, contrária aos temas grandiloqüentes.
Após uma estada em Aix, em 1873 vai a Auvers-sur-Oise, onde se acha Pissarro, que o encaminha para a pintura ao ar livre do Impressionismo. Inicia-se então a verdadeira carreira do artista. A primeira obra-prima da fase é "A casa do enforcado" (1873), seguida de uma série admirável de naturezas-mortas, tema que, pela simplicidade de motivos, será uma constante em sua obra.

Isolamento

De 1874 a 1877 Cézanne participou das exposições impressionistas, mas sua real ambição era ser aceito no famoso Salão anual, em que a crítica especializada reunia aqueles que ela considerava como os principais artistas. Cézanne, contudo, era sistematicamente rejeitado.

Diante da hostilidade do público, da crítica e mesmo de alguns de seus colegas impressionistas, Cézanne volta a Aix, indo raramente a Paris. Em 1886, rompe com Zola, por sentir-se retratado no romance "A obra", no personagem de um pintor fracassado.

Cézanne passa a preferir o isolamento, pintando em lugares como Medan, La Roche Guyon e Gardanne, onde sua obra atinge a maturidade, ao incorporar a experiência impressionista à conclusão de que a pintura é produto de uma reconstrução da natureza feita através de um raciocínio lógico.


Depois que os pais morrem, instala-se, em 1898, numa pequena casa de Aix, onde vive solitário com uma velha governanta. Sua arte atinge o auge da depuração nas paisagens de, por exemplo, O grande pinheiro, que pode ser admirada na coleção permanente do Museu de Arte de São Paulo - MASP.

Dedica-se, então, a reconstruir a arte dos grandes classicistas, modulando a cor em curtas pinceladas para dar a impressão do volume. Cézanne seria reconhecido pela crítica, por seus contemporâneos e pela posteridade por sua capacidade de executar uma arte que é, antes de tudo, "coisa mental", fundada em valores despidos de ornamentalismos, ao mesmo tempo que expressa o desenho e a construção rigorosa. Ele é o verdadeiro fundador da arte moderna.

Fonte: Enciclopédia Mirador Internacional
Disponível no site UOL Educação, em: http://educacao.uol.com.br/biografias/paul-cezanne.jhtm

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Faixa de pedestres de Londres é transformada em patrimônio histórico

 O local ficou famoso ao ser capa de um álbum dos Beatles. No fim da década de 70, a faixa foi redesenhada três metros adiante para facilitar o trânsito na Abbey Road, rua dos estúdios da banda inglesa.



Uma cidade da Europa, com quase de dois mil anos de história, ganhou recentemente mais um patrimônio histórico. É uma faixa de pedestres.


Eis o caminho do sucesso! Foi trilhado por quatro fenômenos da música mundial. Ninguém menos que Paul, John, George e Ringo.

Uma turista australiana é só uma das centenas de pessoas que visitam todos os dias um dos endereços mais conhecidos de Londres: Abbey Road, a rua dos estúdios onde os Beatles revolucionaram as técnicas de gravação nos anos 70.

Lá o barato é imitar a cena imortalizada na capa do último disco que o quarteto gravou. Vale até tirar o sapato em pleno inverno.


“Eu disse: ‘pai, vou pra Londres'’. Ele falou: ‘tira uma foto pra mim, não esquece’. Foi a única coisa que ele pediu'', conta uma fã.

A famosa banda inglesa se desfez em 1970. Mas para os fãs daquela época e para os que continuaram surgindo mesmo depois, a faixa de pedestres é parada obrigatória em Londres. Um lugar que mantém viva a memória dos eternos ''meninos de Liverpool''.
O que pouca gente sabe é que a faixa não é a original do álbum. No fim da década de 70, ela foi apagada e redesenhada três metros adiante, para facilitar o trânsito na Abbey Road.

Mas para os turistas e para o governo inglês o que importa é o simbolismo. Tanto que essa faixa de pedestres vai virar Patrimônio Nacional Britânico, status concedido até agora somente para prédios e monumentos históricos. Os fãs dos Beatles aplaudiram a decisão.


Foto do Album Abbey Road (Apple, 1969)

Extraído do Portal G1 - Jornal Nacional


Link relacionado:

Site Globo.com. "Foto mítica dos Beatles, capa do disco 'Abbey Road', completa 40 anos" Disponível em:

Revistas Eletrônicas

Esta lista abaixo também está disponível no site do ANPHU, através do Link: http://www.anpuh.org/conteudo/view?ID_CONTEUDO=75

Fênix - Revista de História e Estudos Culturais
http://www.revistafenix.pro.br/

ArtCultura: Revista de História, Cultura e Arte
http://www.artcultura.inhis.ufu.br/

Boletim Eletrônico do Tempo Presente
http://www.tempopresente.org/index.php

Cadernos de História: Publicação do corpo docente do departamento de História UFOP
http://www.ichs.ufop.br/cadernosdehistoria/chamada.php

Chonos Scriotum: Revista Eletrônica de História
http://cdsmj.br.tripod.com/home.htm

EMBORNAL: Revista Eletrônica da ANPUH-CE
http://www.ce.anpuh.org/

Esboços - Revista do Programa de Pós-Graduação em História da UFS
http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/esbocos

História Agora - Revista de História do Tempo Presente
http://www.historiagora.com/

História da Historiografia
http://www.ichs.ufop.br/rhh/index.php/revista/issue/current

História e- História
http://www.historiaehistoria.com.br/

Histórica: Revista Eletrônica do Arquivo do Estado
http://www.historica.arquivoestado.sp.gov.br/materias/

Intellèctus
http://www.uerj.br

MORPHEUS: Revista Eletrônica em Ciências Humanas
http://www.unirio.br/morpheusonline/Pedro%20Hussak.htm

Oralidades: Revista de História Oral da USP
http://www.oralidades.com.br/

Ponta de Lança: História, Memória & Cultura
http://www.posgrap.ufs.br/periodicos/ponta_de_lanca

Práxis: Revista Eletrônica de História e Educação
http://www.fja.edu.br/praxis/

Revista Antíteses do Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Estadual de Londrina
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses

Revista Crítica Histórica
http://sites.google.com/site/revistacriticahistorica

Revista Eletrônica de História Antiga e Medieval
http://www.revistamirabilia.com/

Revista Eletrônica de História Comparada
http://www.grupos.com.br/group/comparada/

Revista Eletrônica de História do Brasil UFJF
http://www.rehb.ufjf.br/

Revista Eletrônica do Centro de Estudos do Imaginário UFRJ
http://www.cei.unir.br/artigo73.html

Revista Eletrônica História em Reflexão
http://www.periodicos.ufgd.edu.br/index.php/historiaemreflexao

Revista Eletrônica Outros Tempos, publicação do curso de História da Universidade Estadual do Maranhão
http://www.outrostempos.uema.br/

Revista Em Tempo de Histórias - UNB
http://www.unb.br/ih/novo_portal/portal_his/revista/index.html

Revista Militares na Política
http://www.lemp.ifcs.ufrj.br/revista

Revista Urbana - Periódico do Centro Interdisciplinar de Estudos da Cidade - CIEC/Unicamp
http://www.ifch.unicamp.br/ciec/revista/index.php

SPARTACUS: Revista Eletrônica dos Acadêmicos do Curso de História da UNIS
http://www.unisc.br/cursos/graduacao/historia/spartacus/index.htm

Tempo e Argumento: Revista do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade do Estado de Santa Catarina
http://www.periodicos.udesc.br/index.php/tempo/index

Tempo Histórico: Revista Eletrônica dos Estudantes de História
http://www.ufpe.br/historia/revista.html

Territórios e Fronteiras: Revista do Programa de Pós Graduação em História da Universidade Federal de Mato Grosso
http://http//cpd1.ufmt.br/ichs/territorios&fronteiras/

Projeto Férias Vídeo Memória: Documentários - Memorial do Rio Grande do Sul

O Memorial do Rio Grande do Sul promove o Projeto Férias Vídeo Memória: Documentário. Ao longo do mês de janeiro, será apresentada uma série de documentários sobre a história do Rio Grande do Sul, sempre de terças a sábados, das 10 às 18 horas, com reprises contínuas. A cada dia, uma obra diferente. A mostra é aberta ao público. Confira a programação.



PROJETO FÉRIAS VÍDEO MEMÓRIA: DOCUMENTÁRIO

07/01-Sexta - CONTINENTE DE SÃO PEDRO: ESCRAVIDÃO

08/01-Sábado - A FERRO E FOGO: REVOLUÇÃO FARROUPILHA

11/01-Terça - CONTINENTE DE SÃO PEDRO: ALEGRE PORTO DE MUITAS VIDAS

12/01-Quarta - A FERRO E FOGO: OS MUCKER – SANGUE E FÉ NO FERRABRAZ

13/01-Quinta - A FERRO E FOGO: GUERRA DA CISPLATINA

14/01-Sexta - CONTINENTE DE SÃO PEDRO: ALEGRE PORTO DE MUITAS VIDAS

15/01-Sábado - A FERRO E FOGO: REVOLUÇÃO FARROUPILHA

18/01-Terça - CONTINENTE DE SÃO PEDRO: ALEGRE PORTO DE MUITAS VIDAS

19/01-Quarta - A FERRO E FOGO: OS MUCKER – SANGUE E FÉ NO FERRABRAZ

20/01-Quinta - A FERRO E FOGO: GUERRA DA CISPLATINA

21/01-Sexta - CONTINENTE DE SÃO PEDRO: ESCRAVIDÃO

22/01-Sábado - A FERRO E FOGO: REVOLUÇÃO FARROUPILHA

25/01-Terça - A FERRO E FOGO: OS MUCKER – SANGUE E FÉ NO FERRABRAZ

26/01-Quarta - A FERRO E FOGO: GUERRA DA CISPLATINA

27/01-Quinta - CONTINENTE DE SÃO PEDRO: ESCRAVIDÃO

28/01-Sexta - A FERRO E FOGO: REVOLUÇÃO FARROUPILHA

29/01-Sábado - A FERRO E FOGO: OS MUCKER – SANGUE E FÉ NO FERRABRAZ


Fonte: Memorial do Rio Gramde do Sul

Observação importante: O Memorial do Rio Grande do Sul  fica localizado  Rua Sete de Setembro, 1020 - Praça da Alfândega - Centro Histórico de  Porto Alegre - RS

Projeto Férias Vídeo Memória: Cinema - Memorial do Rio Grande do Sul

O Memorial do Rio Grande do Sul  está promovendo  o Projeto Férias  Durante as terças e quintas-feiras do mês de janeiro, o Memorial do Rio Grande do Sul vai exibir uma mostra de grandes sucessos do cinema que retrataram cenas da nossa história, como O Quatrilho e Olga. As exibições serão no Auditório Oswaldo Goidanich, às 12h15min (horário sujeito a alteração), com entrada gratuita.  Já foram exibidos o fime "A Missão", 'O Sobrado"  Confira o restante da programação:

18/01 – Terça - UM CERTO CAPITÃO RODRIGO (Brasil/1971)

Um cavaleiro, meio soldado meio gaudério, cabelos dourados, chega a uma pacata cidade. Ninguém poderia imaginar que aquele homem estava entrando também em suas vidas, conquistando o coração das mulheres e admiração dos homens. No sangue, ferve o amor e a guerra pela liberdade: “viver com honra ou morrer com dignidade”. Baseado na obra O Tempo e o Vento de Erico Verissimo, o filme é dirigido por Anselmo Duarte.
Horário de exibição: 12h15min.


20/01-Quinta - ANAHY DE LAS MISIONES (Brasil/1997)

É a saga de uma mulher e seus filhos lutando pela sobrevivência durante a Revolução Farroupilha. Juntos, arrastando um velho carroção, enfrentam a guerra, a morte e o medo. Mãe coragem, Anahy só tem um objetivo: manter unida sua família a qualquer custo. Para sobreviver, perambulam pelo Rio Grande recolhendo pertences dos combatentes mortos e negociando-os com soldados de ambas as facções. Evitando comprometer-se a qualquer um dos lados, acredita que assim a tragédia da guerra não vai envolvê-la. O filme é dirigido por Sérgio Silva.

Horário de exibição: 12h15min.

25/01-Terça - NETTO PERDE A SUA ALMA (Brasil/2001)

Antonio de Souza Netto é um general brasileiro que é ferido no combate na Guerra do Paraguai. Sua recuperação é no Hospital Militar de Corrientes, na Argentina. Lá ele percebe acontecimentos estranhos, como o capitão de Los Santos acusar o cirurgião de ter amputado suas pernas sem necessidade e reencontrar um antigo camarada, o sargento Caldeira. Netto rememora suas participações na guerra e ainda o encontro com Milonga, jovem escravo que se alistara no Corpo dos Lanceiros Negros, além do período em que viveu no Uruguai. O filme é dirigido por Tabajara Ruas e Beto Souza.

Horário de exibição: 12h15min; 15h30min.

27/01-Quinta - O QUATRILHO (Brasil/1994)

Rio Grande do Sul, 1910. Em uma comunidade rural composta por imigrantes italianos, dois casais muito amigos se unem para poder sobreviver e decidem morar na mesma casa. Mas o tempo faz com que a esposa de um se interesse pelo marido da outra, sendo correspondida. Após algum tempo, os dois amantes decidem fugir e recomeçar outra vida, deixando para trás seus parceiros, que viverão uma experiência dramática e constrangedora, mas nem por isso desprovida de romance. O filme é baseado na obra do mesmo título de José Clemente Pozenato, e dirigido por Fábio Barreto.

Horário de exibição: 12h15min.

Fonte: Memorial do Rio Grande do Sul

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Nota da ANPHU sobre a regulamentação da profissão de historiador

No apagar das luzes do processo legislativo, no dia 15 de dezembro, finalmente o Senador Flexa Ribeiro (PSDB/PA), relator do PL 368/2009 na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, emitiu seu parecer, sendo favorável a aprovação tanto do projeto quanto da emenda do Senador Álvaro Dias. Embora tenha ficado até o último instante com o projeto, evitando que ele fosse aprovado nesta legislatura, o parecer favorável nos deixa com a esperança de que o mesmo possa vir a prosperar na próxima legislatura. Como a atual se encerrou, o projeto seguiu para o arquivamento. Solicitaremos ao Senador Paulo Paim, autor da proposição, que requeira seu desarquivamento no inicio da próxima legislatura.


Já o projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados foi devolvido à secretaria da Casa pelo Deputado Fernando Nascimento (PT/PE) sem qualquer manifestação, tendo sido o mesmo remetido para arquivamento. Como o Deputado Jovair Arantes foi reeleito e ele foi propositor de um outro projeto sobre o mesmo tema que está anexado ao do Deputado Wilson Santos, solicitaremos a ele que solicite no inicio da próxima legislatura o desarquivamento do projeto

Publicado no site da ANPHU no dia 04//01/2011 sob o título de "Regulamentação da Profissão"

Posicionamento da ANPHU sobre a ahertura dos arquivos da Ditadura Militar

De maneira bastante forte a ANPHU se posiciona sobre a questão da abertura dos arquivos da Ditádura. Segundo a Entidade a abertura ou não dos arquivos está logada a uma questão: se alguém tem o direito de sonegar à Nação sua própria História. Esta aí uma onservação importante, onde todos nós tiramos as nossas próprias conclusões. E vai mais além quando afirma que "(...)tes s a conveniência de se remexer esse passado viscoso e sobre as razões e as causas de cada lado são secundários",
Todas estas afirmações estão disponpiveis no site da ANPHU, ao qual indico a leitura e uma reflexão sobre esta temática tão importante:
Obs.: o arquivo em anexo ao informaivo não está acessível.

Conheça o Blog Campo da História

O Blog Campo da História  também é um espaço criado pelo professor Jose Costa D Assuncao Barros. Neste blog o autor publica textos sobre Teoria de História produzidos por ele.
Como já foi anunciado em breve Jose Costa D Assuncao Barros terá uma página no Portal Falando de História.
Confiram o blog em: http:campodahistoria.blogspot.com/

domingo, 16 de janeiro de 2011

Solidariedade com o Rio de Janeiro

Os cerca de 13 mil desalojados e desabrigados da região serrana do Rio de Janeiro precisam de água potável, alimentos, roupas, cobertores e itens de higiene pessoal. Os gaúchos que quiserem colaborar com as vítimas da enxurrada que atingiu o estado fluminense podem fazer suas doações sem deixar o Rio Grande do Sul.

A Defesa Civil estadual mantém um posto de atendimento no Armazém A-7, no Cais do Porto, na Capital, das 8h às 20h. Por ora, as doações limitam-se a alimentos não-perecíveis, roupas e sapatos. Os gaúchos podem entrar em contato com o plantão por meio dos telefones (51) 3210-4219 ou 199.

As doações continuam normalmente no fim de semana. Segunda feira soma-se ao trabalho da Defesa Cilvil uma unidade móvel da Organização Não Governamental Vida e Saúde, que estará de plantão do Largo Glênio Peres, no centro de Porto Alegre. Tudo o que for arrecado pelo ônibus será encaminhado à Defesa Civil.

Também é possível ajudar com doações em dinheiro para os municípios afetados.
Confira as informações das contas bancárias:

>> Prefeitura de Teresópolis:

“SOS Teresópolis – Donativos”
Banco: Banco do Brasil
Conta corrente: 110000-9
Agência: 0741-2

Banco: Caixa Econômica Federal
Conta corrente: 2011-1
Agência: 4146
* O CNPJ da Prefeitura é 29.138.369/0001-47

>> Prefeitura de Nova Friburgo:
Banco: Banco do Brasil
Conta Corrente: 120.000-3
Agência: 0335-2

>> Defesa Civil do Rio de Janeiro:
Banco: Caixa Econômica Federal
Conta corrente: 2011-0
Agência: 0199
* Operação: 006

>> Fundo Estadual de Assistência Social do Estado do Rio de Janeiro:

Banco: Itaú
Conta corrente: 00594-7
Agência: 5673

* O CNPJ do órgão é 02932524/0001-46
>> Campanha SOS Sudeste:
Banco: Caixa Econômica Federal
Conta corrente: 1490-8
Agência: 1041

* Operação: 003
Banco: Banco do Brasil
Conta corrente: 32.000-5
Agência: 3475-4

Fonte: Jornal Zero Hora

Ditadura Militar no Brasil



Confira o vídeo experiental sobre os 20 anos de ditadura militar no Brasil, com fotos, documentos do arquivo e imagens do Extinto DOPS-SP. Direção e montagem: Dino Menezes.

Conheça o Blog Escrita da História


O Blog Escrita ds História foi criado pelo professor Jose Costa D Assuncao Barros. Neste blog o autor publica textos sobre Teoria de História produzidos por ele.
Em breve Jose Costa D Assuncao Barros terá uma página no Portal Falando de História.

sábado, 15 de janeiro de 2011

8ª edição de "O Campo da História"

8
Capa da livro em português
Lançado há seis anos pela Editora Vozes, o livro “O Campo da História”
está chegando em 2011 à sua  8ª edição, o que, para um livro acadêmico, é
considerado como uma trajetória editorial de significativo sucesso. A obra se dirige não apenas ao público acadêmico da área de estudos de História, como também se volta para o leitor especializado que deseja ampliar seus conhecimentos sobre a História, enquanto um campo de conhecimento, inclusive familiarizando-o com o ponto de vista do historiador. O objetivo do livro O Campo da História é apresentar ao leitor, de maneira clara e objetiva, os vários campos e modalidades em que a História hoje se divide. O autor discute campos como a História Social, a História Econômica, a História Política, a Micro-História, a História Regional, a História Serial, a Geo-História, e muitos outros - procurando esclarecer ao leitor em que se caracteriza mais propriamente cada um destes campos em que hoje se vê partilhado o saber historiográfico.
Capa da obra em
espanhol
O livro se propõe a empreender um balanço sistemático do que é a História hoje, com suas várias modalidades, domínios e abordagens, e para além disto busca mostrar ao estudante de História, ao Pesquisador e aos aficcionados de História os vários objetos e tipos de fontes pertinentes a cada uma das modalidades historiográficas, os métodos e aportes teóricos com que elas trabalham recorrentemente, além de exemplificar os vários casos com obras célebres da historiografia internacional e nacional. Para além disto, o livro também empreende uma reflexão sobre a fragmentação do conhecimento científico (a particularmente do conhecimento historiográfico) no século XX, propondo como forma de superação desta fragmentação e isolamento intra-disciplinar a prática da interdisciplinaridade e o estabelecimento de conexões criativas dentro do próprio campo de sub-especialidades historiográficas. A obra pode ser indicada paras as disciplinas dos cursos de Graduação e Mestrado em História que tem por objeto a Teoria e Metodologia da História, e também a Historiografia.

Sobre o autor
 José D’Assunção Barros  que é Historiador e Professor de História, com Doutorado pela Universidade Federal Fluminense. É Professor-Adjunto da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), nos cursos de Graduação e Pós-Graduação em História, e Professor-Colaborador do Programa de Pós-Graduação em História Comparada da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). No Ensino de História, tem se especializado tanto nas áreas de Metodologia, Teoria e Historiografia, como nas áreas de História Cultural e de História da Arte, escrevendo regularmente livros e artigos relacionados a estes campos.

Link relacionado:
História e Poder -  Blog Falando de História publicado no dia 02/01/2011

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

150 anos de Landell de Moura

Fonte: GT Acervos ANPHU-RS

Os mais vendidos nas prateleiras

Em 2010, a História ganhou ainda mais espaço nas prateleiras das livrarias. Inclusive virtualmente. A "Livraria da Folha" anunciou que, dentre os dez livros de ciências humanas mais vendidos no ano passado, os nove primeiros colocados tratam de história e política.
Segue abaixo a lista:

1- "Honoráveis bandidos"

2- "O chefe"

3- "1822"

4- "A história secreta dos papas"

5- "Guia politicamente incorreto da história do Brasil"

6- "Hitler"

7- "Brasil: uma História"

8- "1808"

9- "Eleições 2.0"

10- "O narcotráfico"

Aproveitando as comemorações da Independência, “1822” foi lançado em setembro, e vendeu cem mil exemplares em apenas três dias. O livro do jornalista Laurentino Gomes também aparece mensalmente nos mais vendidos da "Revista de História da Biblioteca Nacional" – uma lista que começamos a publicar em Janeiro de 2010. As excelentes vendas e a polêmica em torno de “1822” ajudaram a manter o livro anterior de Laurentino, “1808” (publicado em 2007), em todos os rankings
Além disso, “1822” foi escolhido pelos leitores do jornal "O Globo" como o melhor lançamento de 2010. “Hitler”, o sexto lugar da "Livraria da Folha", que também consta em nossas listas de Mais Vendidos, está entre os dez favoritos do público.
Outras biografias também foram destaque no ano passado. No início de 2010, “Clarice,”, do americano Benjamin Moser, estava no topo das listas de todas as livrarias. Já no final do ano, foram duas autobiografias fizeram grande sucesso e até hoje não saíram dos nossos mais vendidos: a de Keith Richards (“Vida”) e a de Nelson Mandela (“Conversas que tive comigo”).
“Honoráveis Bandidos – Um retrato do Brasil na era Sarney”, o primeiro lugar da Livraria da Folha, chamou a atenção do país desde antes de sua publicação: diversas livrarias de São Luiz se recusaram a abrigar o lançamento do livro, com medo da reação da família Sarney. Foi também finalista do prêmio Jabuti de 2010 e, assim, marcou presença nos mais vendidos do ano.

“Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil”, de Leandro Narloch, e “Brasil: Uma História”, de Eduardo Bueno, também são sucesso absoluto nas listas da RHBN, assim como “Uma breve história do mundo”, de Geoffrey Blainey, e “Uma breve história do Brasil”, de Mary Del Priore e Renato Venâncio.

Fonte: Revista de História da Biblioteca Nacional
Disponível em: http://www.revistadehistoria.com.br/v2/home/?go=blog