domingo, 21 de março de 2010

Só a luta pode garantir reajuste salarial ao magistério do Rio Grande do Sul



A Assembleia Geral do dia 19 de março reafirmou a necessidade de se lutar pelo reajuste emergencial de 23,14%, pois estamos desde 2007 com os salários congelados. Na Secretaria da Educação, depois de reunião no último dia 18, ficou claro que só a luta da categoria poderá obrigar o governo a negociar.

O CPERS/Sindicato rejeita qualquer tipo de debate que signifique a retomada dos projetos retirados da Assembleia Legislativa no final do ano passado e que atacavam os nossos planos de carreira. Essa proposta não tem trânsito na categoria.

No mesmo dia da nossa Assembleia, logo após uma passeata e um ato público em frente ao Palácio Piratini, o governo, através do secretário Otomar Vivian (Casa Civil), tentou fazer chantagem com a categoria. Disse que poderia receber o sindicato desde que retirássemos a reivindicação de reajuste salarial. Um verdadeiro absurdo.

Para pressionar o governo a atender nossas reivindicações, a Assembleia também aprovou um calendário de lutas, com manifestações em Porto Alegre nos próximos dias 24 e 30 de março. Aprovou ainda a realização de panfletagens junto à comunidade, envio de correios eletrônicos e cartas aos deputados estaduais, busca de apoio nas câmaras de vereadores e envio de e-mails aos ministros do Supremo Tribunal Federal pedindo agilidade na votação e apoio à lei do piso.

Para garantir a reposição da inflação, o piso nacional e a manutenção dos planos de carreira, organize sua escola e participe do calendário de mobilização.

Dia 24 de março – Vigília na Praça da Matriz, em Porto Alegre

Dia 30 de março – Ato Unificado dos Servidores, na Praça da Matriz, em Porto Alegre

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Foto: Caco Argemi
Fonte: http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=2369

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