Além de dar nome a uma importante cidade no estado do Paraná, pertencente na Região Metropolitana de Toledo. Cândido Mariano da Silva Rondon nasceu em Mimoso, no município de Santo Antônio de Leverger (MT), no dia 5 de maio de 1865.
Marechal Rondon foi um conhecido sertanista (explorador do interior do Brasil) que atuou na integração do oeste e norte do Brasil e na defesa dos povos indígenas. Formado como militar, o marechal trabalhou na construção de telégrafos para conectar o estado do Mato Grosso com a capital do Brasil – na época, o Rio de Janeiro.
Na defesa dos indígenas, foi o primeiro diretor do Serviço de Proteção ao Índio (SPI) e um dos que incentivaram a criação de uma reserva indígena no Mato Grosso – o Parque Nacional Indígena do Xingu. A contribuição de Rondon para a integração das regiões mais isoladas do país fez com que ele fosse homenageado com o nome de um estado: Rondônia.
Rondon tem um consagrado lema "Matar nunca, morrer se preciso for"
Também foi retratado na nota de 100 mil cruzeiros. Não sei se esta nota é do seu tempo.
Ao contrário de Bolsonaro ou Pazuello, Rondon foi um militar por vocação e amante dos estudos, já que largou sua função de professor para ingressar na vida Militar!
Comemorado no dia 1º de maio, o Dia do Trabalho ou Dia do Trabalhador é uma data para celebrar as conquistas dos trabalhadores ao longo da história.
Você quer saber mais sobre esta data? É o que vamos falar hoje aqui no quadro Fatos da História!
O primeiro dia do mês de maio é considerado feriado em alguns dos países do mundo. A data surgiu em 1886, quando trabalhadores americanos fizeram uma paralisação no dia primeiro de maio para reivindicar melhores condições de trabalho. O movimento se espalhou pelo mundo e, no ano seguinte, trabalhadores de países europeus também decidiram parar por protesto. Em 1889, operários que estavam reunidos em Paris (França) decidiram que a data se tornaria uma homenagem aos trabalhadores que haviam feito greve três anos antes.
A mobilização que deu origem à homenagem
Milhares de trabalhadores foram às ruas de Chicago (EUA), no dia 1º de maio de 1886, para protestar contra as condições de trabalho desumanas a que eram submetidos e exigir a redução da jornada de 13 para 8 horas diárias. Naquele dia as manifestações movimentaram a cidade, causando a ira dos poderosos. A repressão ao movimento foi dura, com prisões, pessoas feridas e até mesmo trabalhadores mortos nos confrontos entre os operários e a polícia.
Em memória dos mártires de Chicago e por tudo o que esse dia significou na luta dos trabalhadores pelos seus direitos, servindo de exemplo para o mundo todo, o dia 1º de Maio foi instituído como o Dia Mundial do Trabalhador.
No Brasil, o feriado começou por conta da influência de imigrantes europeus, que a partir de 1917 resolveram parar o trabalho para reivindicar direitos. Em 1924, o então presidente Artur Bernardes decretou feriado oficial.
Além de ser um dia de descanso, o 1º de maio é uma data com ações voltadas para os trabalhadores. Não por acaso, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) foi anunciada no dia 1º de maio de 1943, pelo então presidente Getúlio Vargas. Por muito tempo, o reajuste anual do salário mínimo também acontecia no Dia do Trabalhador.
Além do Brasil, cerca de oitenta países consideram o Dia Internacional do Trabalhador um dia de folga, entre eles Portugal, Rússia, Espanha, França e Japão. Os Estados Unidos, onde ocorreu a mobilização que deu origem à data, não reconhecem este dia como feriado.
A data foi estabelecida em 1889 pela Segunda Internacional Socialista, um congresso realizado em Paris que reuniu os principais partidos socialistas e sindicatos de toda Europa.
Ao escolher 1º de maio como Dia do Trabalho, os participantes desse encontro prestaram uma homenagem aos operários e a uma greve ocorrida na cidade de Chicago (EUA) no ano de 1886. A data foi marcada pela reunião de milhares de trabalhadores que reivindicavam a redução da jornada de trabalho de 13 para 8 horas diárias.
No Brasil, a data foi consolidada em 1924. Além disso, a partir do governo de Getúlio Vargas, as principais medidas de benefício ao trabalhador passaram a ser anunciadas nessa data. Atualmente, inúmeros países adotam o dia 1° de maio como o Dia do Trabalho, sendo considerado feriado em muitos deles.
Será que o brasileiro tem o que comemorar neste 1o de Maio?
Diante de tantas necessidades básicas, a cultura é tida como algo desnecessário. Num país em que o desemprego, a fome, a falta de saúde e tantos outros males que assolam o nosso povo, porque pensar na cultura?
A verdade é que a cultura nunca teve uma política pública de Estado. Sempre teve uma dotação orçamentária baixa ou paupérrima.
Porque? Pelo fato de se entender que cultura é algo surpefluo é que não há gestão para a preservação de museus por exemplo! E isso foi agravado pelo Desgoverno Bolsonaro.
Lamentavelmente, o Bolsonarismo que destruiu a economia, a educação, também devastou a cultura, haja visto quem foi colocado como representante da área cultural como Regina Duarte, Mário Frias, Sergio Camargo na Fundação Palmares, prova cabal de que a cultura é desvalorizada neste país.
Por outro lado, o identitarismo e a arrogância de uma certa esquerda alimentou a ascenção deste tipo de pensamento!
A Gestão da Cultura precisa ser vista a meu ver da seguinte maneira: como a gestão que beneficie ações que promovam o bem estar e a conscientização de seu povo.
Hoje o que falta na educação pública e no seu currículo é a implantação de cultura e das artes.
Proponho não a venha Educação Artística, mas uma arte que incentive a criatividade e o saber. Porque não uma parceria com a História?
Uma aula de história pode estar assentada numa letra de uma música que represente o sentimento de uma época determinada. Querem dois exemplos?
Podemos usar a música "Pra não dizer que e falei de Flores" de Geraldo Vandré pra falar da Ditadura ou as Letras maravilhosas de Chico Buarque, canções como Mulheres de Atenas pode ser um recurso interessante para o debate do papel da mulher na História ou ser usada numa aula de sociologia sobre o Machismo Estrutural.
Precisamos dar uma finalidade pratica para a cultura, e nós historiadores temos que se valer da necessidade de entendimento do momento Histórico que vivemos por exemplo, pra demonstrar que a História fala de coisas próximas a nós!
A Escola tem que ser a ponte entre a formação cognitiva, os bens culturais (materiais ou imateriais) e a realidade de nossos estudantes.
Que tal pensarmos também na produção cultural como um ente na cadeia produtiva?
Muitos combatem o Carnaval, até o uso cínico contra a aglomeração promovida pelos festejos carnavalescos. Agora eu pergunto:
Qual a diferença entre o Carnaval, o estádio de futebol e os templos religiosos e ou até mesmo as atividades comerciais que estão funcionando normalmente?
Se o Carnaval e o Futebol podem alienar o povo, não será que o problema é como os encaramos?
Por que não pensar num carnaval que promova a reflexão política como a
Escola de samba paulista Rosas de Ouro que levou à Avenida a transformação de Bolsonaro em jacaré após vacinação
A arte e a cultura são fundamentais para a melhoria da qualidade de vida, elas nos elevam a condição humana e nos retira da brutalidade de nossos tempos.
Ações culturais ajudam a diminuir a criminalidade, bem como fazem com que a escola seja um ambiente mais agradável.
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Hoje viajaremos há 22 anos atrás. mais precisamente para o dia 28 de abril de 2000.
Nesta ocasião, 164 países incluindo o Brasil, durante o Fórum Mundial de Educação, na cidade de Dakar no Senegal, instituíram o Dia Mundial da Educação.
O evento foi realizado com o objetivo de firmar o compromisso de levar a educação básica e secundária a todas as crianças e jovens do mundo até 2030.
Para isso, essas nações assinaram um documento, nomeado “Marco de ação de Dakar, educação para todos: cumprindo nossos compromissos coletivos”.
Mas será que o Brasil tem feito a sua lição de casa, no que tange educação?
Aumentou o acesso a escola, mas e a qualidade? Ainda temos no interior do Brasil, muitas escolas precárias, prédios com problemas estruturais, e uma escola que parou no tempo frente as mudanças tecnológicas por exemplo.
E os professores? Mal remunerados, desmotivados e desprestigiados. É um grande desafio, exercer a docência num país que não valoriza os professores.
Independente de ideologia que você ou eu tenhamos, mas a verdade é que a educação não tem sido prioridade.
Claro que não podemos esquecer o trabalho de Anísio Teixeira, Darcy Ribeiro e Paulo Freire por exemplo.
Não basta garantir o acesso, mas é preciso dar acesso a uma educação de qualidade.