Justiça do Rio de Janeiro decreta falência da antiga Varig
Decisão foi tomada a pedido da própria empresa, que acumula dívida de R$ 7 bilhões
A Justiça do Rio de Janeiro decretou nesta sexta-feira a falência da antiga Varig, que atualmente operava com a bandeira Flex, e de duas outras empresas do grupo: Rio Sul Linhas Aéreas e Nordeste Linhas Aéreas. A decisão, da juíza Márcia Cunha de Carvalho, em exercício na 1ª Vara Empresarial do Rio, foi tomada a partir de pedido do próprio administrador e gestor judicial da companhia. Ele informou ao Judiciário fluminense que as empresa não têm como pagar suas dívidas.
A Varig vai seguir operando, por duas semanas, serviços de comunicação por meio de estações de rádio que orientam os pilotos nas decolagens e pousos. A Trip Linhas Aéreas vai assumir dessas atividades após esse período. A Varig estava em recuperação judicial há cinco anos, e tinha dívidas estimadas em R$ 7 bilhões. O grupo foi o primeiro do país a pedir a recuperação judicial, quatro meses depois da promulgação da nova Lei de Falências.
Fonte: ZH DINHEIRO
Extraído de: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Economia&newsID=a3012442.xml
Decisão foi tomada a pedido da própria empresa, que acumula dívida de R$ 7 bilhões
A Justiça do Rio de Janeiro decretou nesta sexta-feira a falência da antiga Varig, que atualmente operava com a bandeira Flex, e de duas outras empresas do grupo: Rio Sul Linhas Aéreas e Nordeste Linhas Aéreas. A decisão, da juíza Márcia Cunha de Carvalho, em exercício na 1ª Vara Empresarial do Rio, foi tomada a partir de pedido do próprio administrador e gestor judicial da companhia. Ele informou ao Judiciário fluminense que as empresa não têm como pagar suas dívidas.
A Varig vai seguir operando, por duas semanas, serviços de comunicação por meio de estações de rádio que orientam os pilotos nas decolagens e pousos. A Trip Linhas Aéreas vai assumir dessas atividades após esse período. A Varig estava em recuperação judicial há cinco anos, e tinha dívidas estimadas em R$ 7 bilhões. O grupo foi o primeiro do país a pedir a recuperação judicial, quatro meses depois da promulgação da nova Lei de Falências.
Fonte: ZH DINHEIRO
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